Felipe Bonfim

A Fifa apresentou ontem oficialmente a proposta de distribuição de vagas para a Copa do Mundo de 2026 com 48 seleções. A aprovação do formato, no entanto, deve acontecer apenas em maio, durante conselho da entidade, em Manama, no Bahrein.

As Eliminatórias Sul-Americanas, que contam com quatro vagas diretas, além de uma seleção que disputa a repescagem contra o representante da Oceania, passaria a contar com seis vagas para a fase de grupos, além de uma equipe na repescagem, que inclusive, teria uma fórmula de disputa diferente.

Seis equipes teriam essa “segunda chance” de chegar ao Mundial através de um novo torneio. Cinco das principais confederações continentais do esporte – América do Sul, América do Norte, África, Ásia e Oceania – seriam representadas na competição, além de uma seleção da confederação do país-sede. Assim, a Europa teria equipe na repescagem apenas caso sediasse a Copa. Das seis, duas se classificariam para a fase de grupos.

A Oceania, dessa forma, passaria a contar não apenas com uma seleção na repescagem, como é feito hoje, mas também com uma vaga direta ao Mundial da Fifa.

Assim como acontece nas últimas edições, o país-sede do torneio tem lugar garantido na Copa e toma uma das vagas do continente. No caso da América do Sul, seriam, então, cinco vagas para a fase de grupos, mais a vaga na competição de repescagem.  

Proposta de distribuição das vagas para 2026:

Ásia: 8 vagas diretas

África: 9 vagas diretas

América do Norte e Central: 6 vagas diretas

América do Sul: 6 vagas diretas

Oceania: 1 vaga direta

Europa: 16 vagas diretas

Repescagem: 2 vagas