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quinta-feira, 28 de novembro de 2024
União Européia

União Europeia impõe novas sanções à Coreia do Norte

As novas sanções europeias proíbem o investimento em setores como indústria armamentista convencional, metalúrgica, metalúrgica e aeroespacial

Postado em 6 de abril de 2017 por Toni Nascimento
União Europeia impõe novas sanções à Coreia do Norte
As novas sanções europeias proíbem o investimento em setores como indústria armamentista convencional

O Conselho da União Europeia (UE) impôs nesta quinta-feira (6) novas sanções à Coreia do Norte ao considerar que Pyongyang “constitui uma grave ameaça à paz e à segurança internacional da região e além”, depois que o regime norte-coreano lançou ontem um novo míssil balístico nas águas do Mar do Japão. As informações são da agência espanhola EFE.

“A UE pede de novo que a Coreia do Norte retome um diálogo crível e significativo com a comunidade internacional, que cesse suas provocações e que abandone todas as armas e programas nucleares existentes, assim como outras armas de destruição em massa e programas de mísseis balísticos, de maneira verificável e irreversível”, declarou, em comunicado, o Conselho da UE. 

As novas sanções europeias proíbem o investimento em setores como indústria armamentista convencional, metalúrgica, metalúrgica e aeroespacial, informou em comunicado o Conselho da UE, que representa os países-membros da União Europeia.

“O Conselho também acordou proibir a prestação de determinados serviços a pessoas ou entidades da Coreia do Norte, como serviços de informática e serviços relacionados à mineração e a fabricação na indústria química e mineira”, informou o órgão da UE.

Além disso, o Conselho decidiu acrescentar quatro pessoas à lista de indivíduos sobre os quais pesam medidas restritivas da União Europeia, ao considerar que as mesmas “promovem e apoiam” os programas norte-coreanos relacionados com os mísseis balísticos e outras armas de destruição em massa.

Com essas quatro incorporações, a lista “negra” europeia que limita a capacidade de movimento no  território da UE já tem 41 pessoas, às quais se somam sete entidades que tiveram seus ativos congelados, resumiu o Conselho. 

(Agência Brasil)

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