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quinta-feira, 28 de novembro de 2024
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Saúde

Imas aciona MP para garantir atendimento de pacientes com câncer no Araújo Jorge

Associação que administra o hospital tem recusado atendimento aos credenciados do instituto municipal

Postado em 2 de junho de 2017 por Renato
Imas aciona MP para garantir atendimento de pacientes com câncer no Araújo Jorge
Associação que administra o hospital tem recusado atendimento aos credenciados do instituto municipal

O presidente do Instituto de Assistência à Saúde e Social
dos Servidores Municipais de Goiânia (Imas), Sebastião Peixoto, encaminhou ao
Centro de Apoio Operacional da Saúde, do Ministério Público de Goiás, pedido de
providências do órgão ministerial a fim de garantir o atendimento de pacientes
credenciados no instituto que estavam em tratamento no Hospital Araújo Jorge.
No último dia 30 de maio, a Associação de Combate ao Câncer de Goiás, entidade
que administra o hospital referência em tratamento de câncer, suspendeu o
atendimento dos pacientes em tratamento naquele hospital sem comunicação prévia
e oficial ao instituto. 

Em nota distribuída aos usuários, a ACCG se limitou a informar que “os
pacientes que estavam em tratamento quimioterápico e radioterápico foram
orientados a procurar o Imas, para que fossem encaminhados a outros centros
oncológicos conveniados ao instituto”. Peixoto esclarece que não há razões para
a suspensão dos atendimentos, uma vez que a atual gestão municipal está
totalmente adimplente com o hospital e que já havia iniciado as tratativas com
a ACCG para regularizar o pagamento dos repasses em aberto referentes à gestão
anterior.
De acordo com o presidente do instituto, restou ao Imas procurar o Ministério
Público para que o direito inalienável à vida dos pacientes em tratamento
naquele hospital seja respeitado. “O hospital não pode recusar o tratamento
àqueles pacientes que já estavam em tratamento. Não é uma decisão
discricionária dos dirigentes da unidade, mas uma questão de respeitar e
assegurar a vida às pessoas que necessitam do tratamento. É, antes de tudo, uma
obrigação”, declarou Peixoto, ressaltando que em momento algum a administração
municipal se furtou a buscar alternativas para resolver as pendências relativas
à gestão passada. (Prefeitura de Goiânia) 
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