Goiás terminou o mês de maio com saldo positivo de US$ 260
milhões na balança comercial, mantendo o superávit pelo 41º mês consecutivo. O
superávit foi alcançado com uma exportação de US$ 590 milhões frente a uma
importação de US$ 329 milhões no referido período.

Comparado com o mês de maio de 2016, as exportações tiveram
um crescimento de 1,7% em 2017, porém se comparado ao mês de abril de 2017,
sofreram uma retração de 3%. As importações também tiveram crescimento de 64,8%
em relação ao mês de abril deste ano e de 53,5% em comparação a maio do ano
anterior. 

Goiás tem hoje uma participação de 2,98% nas exportações
brasileiras, e no período de janeiro a maio deste ano, apresentou uma
participação de 3,17%.

Em maio, foram exportados 362 diferentes produtos para 107
países. Complexo Soja foi o principal produto exportado, representando 53% do
total.  Em segundo lugar no ranking,
destaca-se a exportação de carnes, representando 16,93%.  Seguem, na sequência os seguintes produtos:
ferroligas; sulfeto de cobre; ouro; couro e derivados, açúcar; amianto; outros
produtos de origem animal; produtos farmacêuticos; máquinas e aparelhos
elétricos e mecânicos; gelatinas e seus derivados; milho; produtos químicos
orgânicos; e preparações alimentícias.

Já os principais destinos dos produtos goianos em maio
foram: China (42%), Países Baixos – Holanda (9,1%), Japão (4,68%) e Rússia
(4,38%). Seguidos por Coréia do Sul, Irã, Estados Unidos, Itália, Hong Kong e
Reino Unido.

Importações

Os produtos
farmacêuticos representaram a maior fatia das importações em maio, com 40% de participação.
Completam a lista veículos e suas partes (17%); adubos e fertilizantes (8%);
caldeiras, máquinas e aparelhos mecânicos (8%); produtos químicos orgânicos
(7%) e instrumentos e aparelhos de óptica (3%), entre outros.

Goiás importou, principalmente, dos Estados Unidos,
representando 20% do total das importações, seguido pela Alemanha (18%), Coréia
do Sul (10%), Japão (7%), China (6%), Tailândia (6%), Canadá (5%), Itália (3%),
Suíça (3%) e Índia (2%).

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Com informações da SED