Foi feito na última quinta-feira (21) um comunicando
informando comunidade e alunos sobre a interrupção dos serviços do Instituto
Tecnológico de Goiás em Artes Basileu França (ITEGO) O clima, entre alunos e
professores foi de comoção, aspecto refletido nas redes sociais onde uma série
de protestos repercutiu.

A instituição alegou que as atividades foram interrompidas
graças a uma ação do Ministério Público (MP-GO), acatada pelo Tribunal de
Justiça do Estado de Goiás (TJGO) que determinava a suspensão de atividades
ligadas ao contrato com a Organização Social CEGECON, responsável por gerir o
espaço.

Com a instituição funcionando apenas com 10% dos
funcionários, como havia sido proposto, não haveria condições de funcionamento,
aspecto que ocasionou uma série de protestos e paralisação. Foi marcada para
esta segunda-feira (25) uma assembléia Geral, onde serão discutidas, no Circo
Basileu França, ações passíveis de reversão da situação.

Entre as principais reivindicações estão a solução para o
impasse jurídico da instituição, tal qual o pagamento do salário dos
profissionais sem vínculo, sem atrasos.

Professores solicitam que o Governo de Goiás e a Secretaria
de Desenvolvimento Econômico – SED, assegurem uma solução viável para o impasse
jurídico da instituição bem como o salário dos profissionais sem vínculo
empregatício, ainda em atraso.