O Ministério Público do Estado de Goiás, na madrugada de
hoje (21), realizou a segunda fase da Operação Regalia, com o objetivo de desarticular
organizações criminosas voltadas à prática de crimes contra a administração
pública e tráfico de drogas.

Os agentes penitenciários levavam os presos à agencias
bancárias, para que pudessem sacar dinheiro e  pagar carcereiros e diretores dos presídios,
pelas  regalias oferecidas. De acordo com
a lei, os criminosos podem sair somente para tratamentos de saúde e velórios.

As equipes são compostas por 10 promotores de Justiça, 61
policiais civis – sendo 11 delegados e 50 agentes – 45 agentes da Seap e 20
policiais militares. Com apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime
Organizado (Gaeco) e do Centro de Inteligência, a operação cumpre 21 mandados
de busca e apreensão, inclusive no Centro de Inserção Social de Anápolis, 7 de
condução coercitiva e 11 de prisão, sendo 6 preventivas e 5 temporárias.

Os servidores são investigados pelos crimes de corrupção passiva
e ativa e a coletiva com todas as informações será as 11 horas de hoje. 

Informações MPGO e Globo News. (Foto: Reprodução)