O Hoje, O Melhor Conteúdo Online e Impresso, Notícias, Goiânia, Goiás Brasil e do Mundo - Skip to main content

segunda-feira, 25 de novembro de 2024
PublicidadePublicidade
Registros

Programa coloca mais de 369 mil jovens no mercado de trabalho em 2017

Ministério do Trabalho explica que ainda é um desafio convencer os empregadores sobre a vantagem de contratar jovens de 14 a 24 anos

Postado em 11 de janeiro de 2018 por Victor Pimenta
Programa coloca mais de 369 mil jovens no mercado de trabalho em 2017
Ministério do Trabalho explica que ainda é um desafio convencer os empregadores sobre a vantagem de contratar jovens de 14 a 24 anos

Mais de 369 mil jovens ingressaram no mercado de trabalho no
ano passado pelo programa Aprendizagem Profissional. Segundo o Ministério do
Trabalho, o resultado preliminar de janeiro a novembro de 2017 segue o ritmo de
contatações registrados em 2016, quando 386 mil jovens foram admitidos.

O número de 2017, no entanto, corresponde a pouco mais de um
terço do potencial de vagas que poderiam ser destinadas para esta modalidade de
contratação. O Ministério do Trabalho explica que ainda é um desafio convencer
os empregadores sobre a vantagem de contratar jovens de 14 a 24 anos.

Os setores que mais contrataram aprendizes (50,2%) no ano
passado foram o comércio e a indústria de transformação. Cerca de 60% das vagas
ocupadas pelos jovens são de auxiliar de escritório e assistente
administrativo. Os homens correspondem a pouco mais da metade (52%) dos
contratados em 2017 e os estados de São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro
somados concentram os maiores registros de contratação (47,3%).

Desde 2005, quando entrou em vigor, o programa Aprendizagem
Profissional, que é diferente do estágio, contratou mais de 3,2 milhões de
aprendizes. Para serem contratados, os jovens devem ter entre 14 e 24 anos e
estar matriculados em escola ou curso técnico. Não há limite de idade para
pessoas com deficiência. Os jovens recebem remuneração proporcional ao número
de horas trabalhadas, com base no salário-mínimo e têm direito às garantias
trabalhistas previstas na lei. 

Fonte: Agência Brasil. (Foto: Reprodução)

Você tem WhatsApp ou Telegram? É só entrar em um dos canais de comunicação do O Hoje para receber, em primeira mão, nossas principais notícias e reportagens. Basta clicar aqui e escolher.