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segunda-feira, 25 de novembro de 2024
Discurso

Maduro diz que desemprego caiu e pobreza se estabilizou na Venezuela

“Seguimos mantendo os índices de diminuição da pobreza e da pobreza extrema, disse o governante venezuelano durante a apresentação do seu balanço de gestão

Postado em 16 de janeiro de 2018 por Márcio Souza
Maduro diz que desemprego caiu e pobreza se estabilizou na Venezuela
"Seguimos mantendo os índices de diminuição da pobreza e da pobreza extrema

O presidente da Venezuela,
Nicolás Maduro, assegurou nesta segunda-feira (16) que a pobreza extrema no
país se manteve em 4,4% em 2017, assim como em 2016, enquanto a taxa de
desemprego caiu para 6%. Em 2016, esse índice fechou em 7,5%, de acordo com dados
oficiais. A informação é da Agência EFE.

“Seguimos mantendo os
índices de diminuição da pobreza e da pobreza extrema, disse o governante
venezuelano durante a apresentação do seu balanço de gestão, em discurso
transmitido em rede obrigatória de rádio e televisão.

Além disso, ele afirmou que a taxa
de desemprego caiu para 6 pontos e garantiu que seu governo está “perto do
emprego total” no país, apesar da crise econômica.

Maduro disse ainda que diminuir
os índices de pobreza “custa muito”, uma vez que a “guerra
econômica” – uma teoria por meio da qual seu governo culpa opositores e
empresários pela crise do país – procura “afetar os humildes, afetar os
pobres, aumentar a lacuna da pobreza”.

“Mas com todas essas
políticas de proteção e previdência social conseguimos defender as conquistas e
continuar avançando nesses índices para reduzir a miséria e a pobreza no nosso
país”, acrescentou.

O governo venezuelano tinha
fixado como meta para 2017 diminuir a taxa de desemprego para 4,5% e a da
miséria para 4%.

Maduro ressaltou como um
“recorde mundial” o percentual de investimento social feito pelo
governo no ano passado, que assegurou ter sido de 74,1%.

“É um recorde mundial,
acredito que é o único país do mundo que, por razão da revolução socialista,
alcançou a distribuição da riqueza em nível tão alto”. Segundo ele, isso
inclui investimentos em “saúde, emprego, pensões, moradia, cultura,
lazer” e outras áreas.

Ao final de 2015, o Instituto
Nacional de Estatísticas (INE) informou que 33,1% dos venezuelanos estavam no
patamar de “pobreza geral”.

Nos últimos três anos, o país
registrou uma crise econômica caracterizada pela escassez de alimentos e
remédios, enquanto a inflação fechou 2017 em 2.616%, segundo dados do
Parlamento, controlado pela oposição a Maduro.

O presidente da Venezuela,
Nicolás Maduro, assegurou nesta segunda-feira (16) que a pobreza extrema no
país se manteve em 4,4% em 2017, assim como em 2016, enquanto a taxa de
desemprego caiu para 6%. Em 2016, esse índice fechou em 7,5%, de acordo com dados
oficiais. A informação é da Agência EFE.

“Seguimos mantendo os
índices de diminuição da pobreza e da pobreza extrema, disse o governante
venezuelano durante a apresentação do seu balanço de gestão, em discurso
transmitido em rede obrigatória de rádio e televisão.

Além disso, ele afirmou que a
taxa de desemprego caiu para 6 pontos e garantiu que seu governo está
“perto do emprego total” no país, apesar da crise econômica.

Maduro disse ainda que diminuir
os índices de pobreza “custa muito”, uma vez que a “guerra
econômica” – uma teoria por meio da qual seu governo culpa opositores e
empresários pela crise do país – procura “afetar os humildes, afetar os
pobres, aumentar a lacuna da pobreza”.

“Mas com todas essas
políticas de proteção e previdência social conseguimos defender as conquistas e
continuar avançando nesses índices para reduzir a miséria e a pobreza no nosso
país”, acrescentou.

O governo venezuelano tinha
fixado como meta para 2017 diminuir a taxa de desemprego para 4,5% e a da
miséria para 4%.

Maduro ressaltou como um
“recorde mundial” o percentual de investimento social feito pelo
governo no ano passado, que assegurou ter sido de 74,1%.

“É um recorde mundial,
acredito que é o único país do mundo que, por razão da revolução socialista,
alcançou a distribuição da riqueza em nível tão alto”. Segundo ele, isso
inclui investimentos em “saúde, emprego, pensões, moradia, cultura,
lazer” e outras áreas.

Ao final de 2015, o Instituto
Nacional de Estatísticas (INE) informou que 33,1% dos venezuelanos estavam no
patamar de “pobreza geral”.

Nos últimos três anos, o país
registrou uma crise econômica caracterizada pela escassez de alimentos e
remédios, enquanto a inflação fechou 2017 em 2.616%, segundo dados do
Parlamento, controlado pela oposição a Maduro. 

Fonte: Agência Brasil. foto: Miraflores Palace/Handout/Divulgação/Direitos Reservados 

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