Da Redação

A detonação da primeira rocha marcou a reativação do Complexo Industrial Pedreira, desativado na gestão passada. O local volta a funcionar para reforçar a produção de insumos que são utilizados em obras e serviços de infraestrutura da Capital, entre eles de pavimentação asfáltica. Com a medida, a Prefeitura de Goiânia imprime novo ritmo aos serviços na capital.

O primeiro dia de trabalho foi acompanhado pelo prefeito Iris Rezende. “Essa pedreira vai proporcionar à prefeitura um desempenho mais acentuado na área de pavimentação e outros serviços de infraestrutura”, destacou o prefeito. “A prefeitura foi surpreendida, ainda na administração passada, com o vencimento da concessão da pedreira e, de imediato, terceiros avançaram e pegaram essa concessão. Assumimos a gestão, tomamos conhecimento da realidade e fomos ao Ministério de Minas e Energia e agora, felizmente, estamos reiniciando o trabalho de produção de pedras”, explicou.

Com a autorização do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) e do Exército Brasileiro, a Pedreira transformará rochas micaxisto em pedras marroadas, macadames, matacos, além de britas em diversos tamanhos e pó de pedras.

“Todo esse material será utilizado na produção de massa asfáltica, serviços de terraplanagem, pré-moldados em geral, manutenções viárias, além de serviços para contenção de erosão, barragens de córregos e gabiões”, cita o diretor de Produção Industrial da Pedreira, Leandro Chagas Carneiro, explicando que o material retirado da pedreira possibilitará a realização dos serviços de infraestrutura a um custo menor, sem depender de matéria-prima de terceiros.

Segundo informou o prefeito Iris Rezende, a reativação da pedreira significará uma redução de cerca de 50% nos custos de matéria-prima para os serviços de infraestrutura.