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sábado, 23 de novembro de 2024
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Prevenção

Duas mortes por H1N1 são confirmadas em Goiânia e SMS alerta para a necessidade da vacinação

Procura pela vacina ainda é baixa em alguns grupos e a chegada do tempo seco e do inverno facilitam a circulação do vírus

Postado em 16 de maio de 2019 por Redação
Duas mortes por H1N1 são confirmadas em Goiânia e SMS alerta para a necessidade da vacinação
Procura pela vacina ainda é baixa em alguns grupos e a chegada do tempo seco e do inverno facilitam a circulação do vírus

A Vigilância em Saúde, da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), alerta para a necessidade da vacina contra a Influenza H1N1 (gripe) em todos os grupos prioritários previstos pelo Ministério da Saúde. A campanha de vacinação começou no início de abril e a procura por parte da população selecionada para tomar a vacina é considerada baixa.

Duas mortes por H1N1 foram confirmadas em Goiânia em 2019, que até então, não tinha nenhuma morte registrada. Um homem de 53 anos, que, segundo notificação do hospital, era obeso e não vacinado, e uma mulher idosa de 81 anos, que também não era vacinada. Além disso, seis casos foram confirmados, sendo cinco de H1N1 e um caso de Influenza B.

A Superintendente de Vigilância em saúde, Flúvia Amorim, ressalta que a vacina demora 14 dias para proteger o indivíduo, por isso, é necessário ter a imunização o quanto antes “O período mais crítico para a circulação do vírus está chegando. O inverno e o tempo seco são propícios para que o vírus de alastre, então, é necessário que as pessoas procurem a vacina para enfrentar esse período”.

Cobertura vacinal até o momento

De acordo com a Superintendência de Vigilância em Saúde da SMS, em Goiânia foram aplicadas 294.277 doses, mas para alcançar a meta de 90% de cobertura ainda faltam 110.333 pessoas para serem imunizadas.

A cobertura vacinal geral até o momento é de 65,04%. Por grupos a cobertura é a seguinte:

Crianças: 66,01%

Gestantes: 73,06%

Trabalhadores em saúde: 59,02%

Puérperas: 78,06%

Idosos: 89,09%

Professores: 41,01%

Portadores de doença crônica: 43%

Militares: público estimado: 9.000. Vacinados: 2.886 

População privada de liberdade: 311 já vacinados. 

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