Camisa 10 do Crac, Medina espera chamar atenção de clubes da capital
Jogador já atuou em clubes de Série A e espera fazer bom campeonato para seguir no futebol goiano no segundo semestre – Foto: William Rommel / Esporte Goiano
Victor Pimenta
O Crac montou um elenco visando não somente o Goianão, mas
também o Brasileiro Série D que disputa na temporada 2020. Com isso, a
diretoria do Leão do Sul trouxe um camisa dez experiente que já jogou Série A e
tem a missão de levar o time goiano novamente a uma disputa da Série C, o meia
Medina.
Natural de Jaraguá do Sul, Luiz Carlos Medina tem 29 anos e
se destacou com a camisa do Avaí, onde foi revelado. O jogador que além de
meia, também pode atuar na lateral-direita ainda passou por outros clubes do
futebol brasileiro como ASA, Ituano, Guarani, Mirassol e União Barbarense. Em
2016, ainda atuou no México, com a camisa do Potros UAEM. Retornou para jogar
pelo Náutico e por último no Sampaio Corrêa.
“Essa é minha primeira passagem aqui no futebol goiano.
Minha última passagem foi no Sampaio Corrêa, ainda passei por Guarani,
Chapecoense, rodei bastante e minha passagem pelo Avaí foi há oito anos atrás.
Surgiu essa oportunidade aqui no Crac, um time bom em um campeonato bom. Espero
fazer um bom campeonato, fazer meu nome aqui no estado para quem sabe aparecer
uma oportunidade melhor em um time da capital”, disse Medina.
O empate do Crac diante da Aparecidense foi o terceiro da
equipe no campeonato. O jogador comentou sobre o resultado importante fora de
casa.
“Hoje fizemos um jogo dentro dos nossos limites. Buscamos um
ponto fora de casa, um ponto importante. Dentro de casa somos fortes e agora
temos mais dois, três jogos dentro de casa ainda para conseguir as vitórias e
subir ainda mais na tabela para conseguirmos a classificação”, ressaltou o
meia.
Por conta das fortes chuvas que tem acontecido no estado, o
time do Crac tem sido prejudicado com seu estádio ainda sem condições de
receber jogos. A partida diante da Aparecidense aconteceu em um jogo atrasado
da quarta rodada. O mando de campo que seria do time de Catalão, foi alterado e
repassado para o segundo turno.
“É difícil porque atrapalha toda nossa
programação, até mesmo de treinamento, porque não temos condições de treino, de
campo. Ficamos sem saber porque o tempo não melhora, não ajuda, mas
independente disso, a gente tem que continuar treinando e se a gente vai jogar
em Catalão ou em outro lugar, temos que estar preparados para conseguir as
vitórias e a classificação no campeonato”, concluiu o jogador do Crac.