Igor Afonso

A São Salvador Alimentos, que detém as marcas SuperFrango e Boua, iniciou uma campanha que conta com uma série de ações de cunho colaborativo e social que já resultaram na confecção de mais de 55 mil máscaras, doação de 9 toneladas de alimentos, aquisição de equipamentos hospitalares e a criação de uma plataforma digital para valorizar as relações humanas e a solidariedade no enfrentamento da pandemia do Covid-19.

No âmbito digital, foi criada uma plataforma on-line com receitas saudáveis e econômicas paras as pessoas possam preparar em casa, junto da família. São inicialmente 40 pratos disponíveis no site www.receitasessenciais.com.br e também nas redes sociais das marcas que pertencem à empresa. Novas receitas serão acrescentadas no decorrer da campanha.

A ação também vai também promover a conexão entre consumidores e pequenos comerciantes locais de alimentos, como fornecedores de marmitas, para estimular os negócios e a geração de renda. “Vivemos um momento ímpar na história da humanidade e as empresas, mais do que nunca, têm que assumir o papel social de contribuírem com as comunidades nas quais atuam, oferecendo não só produtos de qualidade, mas também serviços e assistência aos mais necessitados”, afirma o diretor Administrativo e Financeiro da SSA, Hugo Garrote. 

“Na SSA já temos essa cultura de promover serviços e ações sociais, mas a campanha Fazer o Bem é Essencial representa um passo a mais no propósito de sermos úteis enquanto agentes sociais. O momento é de criarmos pontes para, juntos, superarmos este grande desafio”, explica Garrote. 

Pesquisa promovida pelo grupo Kantar Ibope Media, que ouviu 2,5 mil pessoas em março deste ano, apontou que 77% dos entrevistados esperam que as marcas sejam úteis no que se tornou “a nova vida cotidiana”, com o isolamento social. O mesmo levantamento mostrou que 75% dos consumidores acreditam que as marcas devem informar o público sobre seus esforços para combater a situação. 

A SSA implementou 61 medidas de prevenção contra o novo coronavírus Covid-19 para garantir a segurança de seus colaboradores, o aumento da produção e a qualidade de seus produtos. “Temos de garantir a segurança alimentar dos mercados em que atuamos no Brasil e no exterior. Somos uma empresa em que as exigências sanitárias já eram e são maiores que outros setores industriais, mas ampliamos as medidas como precaução. Principalmente para a segurança dos nossos mais de 7,5 mil colaboradores diretos e terceirizados”, afirma o diretor Hugo Garrote.