Aulas presencias não retornam em setembro em Goiás
Órgão de monitoramento da pandemia no Estado decidiu que critérios como queda no número de mortos e ocupação de UTI devem ser parâmetros | Foto: Reprodução.
Nielton Soares
As
aulas presencias não devem retorna em setembro em Goiás, decidiu o Centro de
Operações de Emergência (COE), durante reunião realizada na tarde desta
quarta-feira (19), tendo a participação de representantes da Saúde e Educação. A
conclusão é que antes a queda de mortes por Covid-19 deve ficar em torno de 15%.
O
monitoramento será feito durante quatro semanas e a ocupação de leitos de
Unidade de Terapia Intensiva (UTI) deve ficar abaixo de 75%, durante 15 dias.
Esse posicionamento da COE deve ser seguido pelas escolas públicas e privadas.
As
aulas presenciais no Estado foram suspensas entre os dias 15 e 18 de março, com
prazo de retorno das aulas previsto até 31 de agosto. Assim, as aulas remotas
devem seguir até pelo menos até o final de setembro, postergando por mais um mês
em decorrência da pandemia do novo Coronavírus.
O
comitê é formado por representantes da Saúde, do Ministério Público, de setores
da Educação, preferiu esperar por mais quatro semanas para nova avaliação dos
riscos da retomada das aulas presenciais em Goiás.