Keko não é procurado para renovar e é mais um a deixar o clube esmeraldino
Atacante argentino atuou em dezoito partidas pelo clube esmeraldino na Série A, mas não marcou nenhum gol – Foto: Rosiron Rodrigues / Goiás EC
Victor Pimenta
Fim da linha para o atacante Keko
Villalva com a camisa do Goiás. O jogador que tinha contrato até esta
terça-feira (15), não foi procurado pela diretoria esmeraldina para a
prorrogação de seu vÃnculo com o clube até o final da Série A e deixa a equipe
tendo jogado vinte e oito jogos e marcando apenas dois gols.
Contratado pelo Goiás no inÃcio
do ano, o argentino Keko chegava do Veracruz do México com grandes expectativas
com a camisa esmeraldina e com uma grande responsabilidade, substituir Michael,
que tinha sido negociado com o Flamengo. Em sua estreia, o jogador fez gol na
vitória diante da Anapolina.
Pelo campeonato brasileiro, o
argentino foi bastante utilizado e acionado pelos treinadores que passaram pelo
clube. Foram dezoito jogos, sendo menos utilizado apenas que o goleiro Tadeu e
o zagueiro Fábio Sanches. A diretoria entende que a não renovação do atleta faz
parte da renovação do elenco para o próximo ano e o salário de Keko era um dos
mais altos da equipe, por conta que o atleta recebia em dólar, tendo sido
valorizado do inÃcio do ano até a publicação desta matéria.
Além do atleta, três jogadores já
deixaram o clube no inÃcio de dezembro (Victor Andrade, Gilberto Júnior e Lucão
do Break) e outros sete saem do Goiás no dia 31 de dezembro (Caju, Daniel
Bessa, Henrique Almeida, Lucão, Pintado, Quevedo e Sandro).
Departamento Médico
Conforme os jogadores vão deixando o clube
esmeraldino, o departamento médico do Goiás vai diminuindo a quantidade de
atletas e somente três seguem se tratando visando a recuperação. A única baixa
que Augusto César e Gláuber Ramos seguem sem ter à disposição é o zagueiro
Taylon, que vem atuando na lateral-direita. O jogador já faz trabalho de campo
juntamente com a fisioterapia. O meia Kaio e o atacante Henrique Almeida são
recorrentes antes mesmo da pandemia e se recuperam de lesões mais graves.