Idosa que sumiu em Niquelândia pode ter saído da mata e pego carona
Força tarefa formada por bombeiros, forças de segurança de Goiás, PC-DF e PRF continuam as buscas na região | Foto: Divulgação PC-GO
Nielton Soares
O desparecimento da idosa de 72
anos, em uma mata de Niquelândia, completou nove dias nesta terça-feira (12/1).
Romilda de Fátima Santana é morada de Goiânia, estava visitando um irmão na
cidade e foi vista pela última vez por volta das 10 horas do domingo (3). Polícia trabalho com uma linha de investigação, que ela possa ter saído da mata e pego carona.
As buscas mobilizam forças de
segurança de Goiás e do Distrito Federal (DF). O grupo é formados por bombeiros,
policiais civis e Polícia Rodoviária Federal (PRF). A equipe de resgate conta
também com cães farejadores, que auxiliam na busca terrestre que ganhou o
reforço de helicópteros e drones para atuar na operação.
Romilda desapareceu em uma área
rural de Niquelândia, que fica próximo à bifurcação da GO-237 com GO-132, sentido
Muquém e Colinas do Sul. Familiares relataram que ela saiu para passear com a
irmã e dois sobrinhos, quando decidiu voltar para casa, acompanhada apenas por
um cachorro, por outro caminho. O animal retornou para a casa.
No dia do desparecimento, a
família informou que a idosa trajava bermuda vermelha, camisa de onça, chapéu
de palha e chinelos de dedo de cor branca. A polícia trabalha com a hipótese que
Romilda conseguiu sair da mata e pegou carona.
Por isso, os policiais
rodoviários federais vão fazer buscas nas rodovias que cortam o estado,
inclusive nas divisas com o Tocantins e o DF.