Pela quarta vez na temporada, o Vila Nova enfrentará a Aparecidense. Até aqui, o saldo colorado é positivo. Foram dois empates e uma vitória. Em caso de um novo triunfo, o Tigre estará de volta a uma decisão de Campeonato Goiano, algo que não acontece desde 2017.

De acordo com o atacante Kelvin, o primeiro confronto das semis foi bastante truncado e, da mesma maneira, ele espera que o deste domingo (9) também seja.

“Foi um jogo muito truncado. O primeiro jogo (de um mata-mata) é muito detalhado, onde você mais estuda o adversário. Por termos jogado em casa, acredito que fizemos um bom jogo, principalmente ofensivamente. Por saber da qualidade deles (da Aparecidense), nós atacamos marcando. O jogo lá (em Aparecida de Goiânia) vai ser pegado novamente. Eles são muito qualificados. Estamos confiantes. Vamos para cima”, disse Kelvin.

Para Kelvin, não há favoritismo para nenhuma das equipes e que, portanto, não é o peso da camisa vilanovense que fará com que ele e seus companheiros conquistem a vaga na final da competição. Segundo o jogador, será preciso mostrar seu trabalho.

“Acho que, quando se trata de jogos finais, não há facilidade. As equipes são muito qualificadas. Já passamos por uma dificuldade contra o Anápolis, que foi mais difícil que os jogos da primeira fase. Agora, é semifinal. Não tem favoritismo, não tem camisa. Não vamos chegar lá, com a camisa, e vencer o jogo. Temos de mostrar o nosso trabalho. É isso que vai decidir o jogo”, analisou o atacante.

Questionado sobre seu início no Colorado, Kelvin revela não estar 100% e almeja atingir a meta para continuar ajudando o time comandado por Wagner Lopes.

“Estou muito feliz com meu início aqui no Vila Nova. Aos poucos, vou aproveitando as oportunidade e ganhando meu espaço. Não estou nos meus 100% (de condicionamento físico) e sei que ainda posso ajudar muito mais. Vou continuar trabalhando para que esses 100% cheguem logo e eu possa ser decisivo nessa reta final. Já fiz três gols e, agora, preciso de mais”, finalizou Kelvin.