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domingo, 24 de novembro de 2024
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CBMGO

Corpo de Bombeiros realiza ação para nomear nova integrante da equipe de salvamento com cães

Campanha indica três opções: Athena, Moana ou Aruanã e qualquer pessoa pode votar pelo instagram da corporação

Postado em 8 de maio de 2021 por Carlos Nathan Sampaio
Corpo de Bombeiros realiza ação para nomear nova integrante da equipe de salvamento com cães
Campanha indica três opções: Athena

O Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBMGO) lançou uma ação para que a cadela, da raça Labrador, e a mais nova componente da equipe de salvamento com cães da corporação, ganhe um nome escolhido pelo público. Na conta do Instagram do órgão, @cbmgo, será possível escolher, por meio de uma enquete, três dos nomes pré-estabelecidos: Athena, Moana ou Aruanã. A votação será feita pelos stories na próxima segunda-feira (10/5) e o Corpo de Bombeiros pede participação do público.

Cães bombeiros

Criado pelo Corpo de Bombeiros Militar de Goiás (CBMGO) em 2004, o serviço de Busca, Resgate e Salvamento com cães (BRESC), tem o intuito de agilizar e potencializar o serviço da Corporação. Atualmente, existem três canis no Estado (Goiânia, Anápolis e Luziânia), que ao total, possuem 10 cachorros. Fênix, Mera, Savana e Hope são os heróis e as heroínas de quatro patas aqui da capital que se destacam nos serviços de busca de pessoas desaparecidas em matas, desmoronamentos, soterramentos, escombros e em rompimentos de barragens. Além disso, quando a Polícia Civil recebe denúncias de ocultação de cadáveres, também solicita o apoio dos ajudantes caninos.

De acordo com o 1° tenente e chefe do Canil, Thiago Wening Barbosa, os cachorros são treinados todos os dias para que possam estar em constante aprimoramento e são escolhidos a dedo desde o nascimento. “Como eles aprendem através da psicologia da repetição, não podem ficar muito tempo sem treinar para que a capacidade de êxito na hora da busca seja qualificada. Eles são escolhidos em ninhadas, ainda filhotes, aproximadamente aos quatro meses de vida e até os dois anos precisam estar prontos para trabalhar”, comenta.

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