O Hoje, O Melhor Conteúdo Online e Impresso, Notícias, Goiânia, Goiás Brasil e do Mundo - Skip to main content

domingo, 24 de novembro de 2024
Festival de Cinema

Conheça os vencedores da 6ª edição do DIGO

Apesar do fim da mostra competitiva, as ações do festival seguirão pelo restante do mês de junho com exposições e exibição de filmes

Postado em 14 de junho de 2021 por Redação
Conheça os vencedores da 6ª edição do DIGO
Apesar do fim da mostra competitiva

Com a mostra competitiva entre os dia 3 e 9 de deste mês, o Festival Internacional da Diversidade Sexual e de Gênero de Goiás (DIGO) recebeu milhares de participantes. Segundo a organização do evento, o público goiano representou 12,8% das visitações no site do festival, seguido por São Paulo com 5,8% e Rio de Janeiro com 3,9%. A votação dos participantes, que ficou disponível durante os dias do evento, elegeram o longa metragem goiano “Vento Seco”, de Daniel Nolasco, como melhor filme na concepção do júri técnico e também do público.

Na Mostra Mulheres LGBTI+ o filme dirigido por Ana Carolina Marinho e Luz Bárbara (SP) “Entre” recebeu uma bolsa de estudos da Academia Internacional de Cinema. Além disso, ganhou o troféu DIGO na categoria melhor filme pelo júri. Na concepção do público “Polifonia – mulheres na técnica” de Thais Robaina (SP) teve 30,8% dos votos. Por isso, levou para casa a estatueta do DIGO.

Na Mostra Nacional, “Inabitável” de Matheus Farias e Enock Carvalho (PE) foi escolhido como melhor filme e a melhor atuação. Nessa mesma mostra a escolha do júri no quesito direção de fotografia foi para o curta-metragem “Vagalumes” de Léo Bittencourt (RJ). Quem também levou o troféu de melhor atuação foi o filme “Fotos Privadas” de Marcelo Grabowsky (SP e RJ) e a melhor direção ficou para o documentário “Homens Invisíveis” de Luis Carlos de Alencar (RJ). Já o público escolheu como melhor filme, o curta “Memória de quem (não fui)” de Thiago Kistenmacker (RJ). Este filme de ficção recebeu 30,6% dos votos.

A Mostra Internacional premiou dois filmes na categoria de melhor filme. Na escolha do júri técnico o escolhido foi “Água” de Santiago Zermeño (México) e com 44,3% dos votos “Dois homens ao mar” de Gabriel Motta (Brasil/Estônia) ganhou o troféu pela escolha do público. Na Mostra Pandemia e Política, o curta de ficção “Café com Rebu” dirigido por Danny Barbosa (PB) foi escolhido o melhor filme. Na concepção do público (71,6%) o melhor filme foi para “Dois” de Guilherme Jardim e Vinícius Fockiss (MG).

Nesta edição, o festival homenageou com o troféu DIGO o jornalista André Fischer pelo seu desempenho excepcional na história LGBTI+ brasileira. Ele que desenvolve um trabalho incansável e pioneiro no audiovisual brasileiro na temática da diversidade. Além, claro de realizar ações culturais há quase 30 anos na luta contra o preconceito e o ódio.

Quem levou para casa o troféu Christian Petterman foi à figurinista Carol Breviglieri. Ela atua no audiovisual desde 2005. Entre os principais trabalhos na equipe de Arte e/ou Figurino estão os longa-metragens “Vento Seco” do Daniel Nolasco, “Atrás da Sombra” de a Thiago Camargo, “Dias Vazios” de Robney Bruno e “O Menino no Espelho” de Guilherme Fiúza.

Continuação

O DIGO continuará durante esse mês de junho com algumas ações. Dentre elas a exibição de 16 filmes na plataforma Cinebrac. E, também a exposição “Performatividades Drag: as cores e a força da arte” que pode ser conferida presencialmente na Secretaria de Direitos Humanos de Goiânia. O horário de visitação é de segunda a sexta, das 8h até às 18h. Quem optar pode visualizar essa mesma exposição de forma remota clicando aqui.

Você tem WhatsApp ou Telegram? É só entrar em um dos canais de comunicação do O Hoje para receber, em primeira mão, nossas principais notícias e reportagens. Basta clicar aqui e escolher.
Veja também