Governo do Estado convoca mais 50 novos servidores para o curso de formação da Polícia Penal
Concurso realizado em 2019 aprovou 500 servidores que vão reforçar a segurança pública de Goiás.
O Governo de Goiás, por meio da Diretoria Geral de Administração Penitenciária (DGAP), convocou mais uma turma de servidores para o curso de formação da Polícia Penal (PP). As aulas do módulo I começaram na última segunda-feira (28/06) e seguem até o dia 28 de julho. São 50 novos policiais penais que vão compor o efetivo do sistema penitenciário e reforçar a segurança pública de Goiás.
Realizado em 2019, o concurso da Polícia Penal foi um dos primeiros da atual gestão e prevê a contratação de 500 policiais penais.
A pandemia, no entanto, trouxe limitações para a nomeação dos aprovados. Para garantir o distanciamento necessário durante o curso de formação, foi estabelecido um cronograma de nomeação, em que os aprovados foram divididos em dez grupos de 50 pessoas. Esta é a sexta turma convocada para o curso de formação somente neste ano.
Segundo o diretor-geral de Administração Penitenciária, tenente-coronel Rasmussen Rodrigues, os novos policiais penais vão reforçar o efetivo e ajudar na missão de melhorar o sistema penitenciário goiano cada dia mais. “É possível ver a dedicação e a animação dessas turmas que estão chegando. Tenho certeza de que eles contribuirão para o crescimento da nossa polícia”, pondera.
As aulas são ministradas por policiais penais qualificados, além de oficinas e palestras realizadas pelo Judiciário, Defensoria Pública e Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). O curso tem duração de 436 horas e será realizado de forma híbrida, com aulas remotas em plataformas e aplicativos de videoconferência, e aulas práticas ministradas no Complexo Prisional de Aparecida de Goiânia e na Escola Superior da Polícia Penal (ESPP).
Parte da capacitação é realizada presencialmente, não há possibilidade de ser remota, dada às habilidades e responsabilidades que a carreira requer. Os novos policiais penais passam por um extenso treinamento antes de assumirem seus postos de trabalho efetivamente. Diante disso, a divisão dos convocados em grupos se fez necessária para garantir o distanciamento social e demais medidas de prevenção à Covid-19 estabelecidas pelos órgãos de saúde.