Fellipe Bastos vê evolução em sua forma física, mas que ainda não chegou no ápice: “Estou nos meus 80%”
O Goiás terá ainda mais tempo para treinar antes de enfrentar o Cruzeiro, afinal, o jogo que a princípio aconteceria no sábado (4), foi adiado para a próxima terça-feira (7) e acontecerá às 21h30, no estádio Hailé Pinheiro. Quem vem se destacando e entrando bem no decorrer dos jogos é o volante Fellipe Bastos, que […]
O Goiás terá ainda mais tempo para treinar antes de enfrentar o Cruzeiro, afinal, o jogo que a princípio aconteceria no sábado (4), foi adiado para a próxima terça-feira (7) e acontecerá às 21h30, no estádio Hailé Pinheiro.
Quem vem se destacando e entrando bem no decorrer dos jogos é o volante Fellipe Bastos, que chegou há pouco mais de um mês ainda não iniciou nenhuma das cinco partidas em que fez como titular e isso se deve ao fato da forma física que ele mesmo diz estar aprimorando treino a treino, jogo a jogo.
“Ainda não atingi meu ápice da forma física. Tenho treinado muito, entrado nos jogos e para pegar ritmo de jogo a gente precisa estar jogando e lógico que nos treinamentos dá uma básica física, mas o ritmo de jogo é totalmente diferente. Estou evoluindo muito, estou nos meus 80% e parar chegar no 100% ainda, mas está dando certo, estou conseguindo entrar, conseguindo ajudar, mas ainda estou buscando minha forma ideal”, disse o volante.
Desde que chegou ao Goiás, já são cinco jogos de Fellipe Bastos e o mesmo ainda não sabe o que é perder com a camisa esmeraldina. Ele que chegou em um momento de embalo do clube, ajudou a melhorar a equipe que hoje ocupa a vice-liderança e apenas um ponto do primeiro lugar, o Coritiba. Ele que conhece a competição, vê disputa jogo a jogo, mas que confia na qualidade de seus companheiros.
“A gente sabe que Série B é assim mesmo e a gente precisa continuar pontuando, continuar ganhando e dentro da nossa casa desperdiçar o menos possível de pontos e começamos o returno empatando com o Sampaio Corrêa e a gente precisa fazer valer nosso manda de campo e buscar pontos fora de casa porque com certeza a gente vai brigar pela liderança, brigar pelo título e temos consciência disso, da qualidade que nosso grupo tem. Então vamos em busca disso, do título e da liderança”, ressaltou Fellipe Bastos.
Apesar de ter começado no banco de reservas as cinco partidas, o volante faz outro trabalho fora das quatro linhas, de ajudar o treinador e orientar seus companheiros. Semelhanças que condizem com o papel de auxiliar técnico e que o volante de 31 anos sonha em daqui uns anos seguir essa carreira.
“Eu quero jogar mais uns anos ai, mas é uma coisa que eu penso sim, em ser treinador e eu me imagino no prosseguimento da minha carreira no futebol. Gosto mesmo porque estou ali na beira do campo e consigo ver umas coisas que os jogadores que estão dentro de campo não estão conseguindo ver e algumas coisas que talvez o Gabriel e o Marcelo não conseguem e eu chamo principalmente os da minha posição e converso bastante com eles. É uma coisa natural que eu faço, mas é uma coisa sim que eu pretendo que é ser treinador e já comecei a estudar sobre também. Vivi minha carreira toda no futebol, desde os seis anos, então, eu vou parar daqui quatro, cinco anos e vou continuar e assim como treinador, pretendo fazer sucesso também”, pontuou o jogador do Goiás.