PolÃcia pericia faculdade do professor Alcides, após tumulto, brigas e tiro
A PolÃcia Técnico-CientÃfica de Goiás realizou na manhã deste sábado (09/10) uma perÃcia no Centro Universitário Alfredo Nasser (Unifan), em Aparecida de Goiânia. Uma confusão na tarde dessa sexta-feira (08/10) terminou com tiros de arma de fogo. Segundo informações prévias, uma discussão começou entre o deputado federal professor Alcides e mães de aluno. VÃdeos compartilhados […]
A PolÃcia Técnico-CientÃfica de Goiás realizou na manhã deste sábado (09/10) uma perÃcia no Centro Universitário Alfredo Nasser (Unifan), em Aparecida de Goiânia. Uma confusão na tarde dessa sexta-feira (08/10) terminou com tiros de arma de fogo.
Segundo informações prévias, uma discussão começou entre o deputado federal professor Alcides e mães de aluno. VÃdeos compartilhados na rede social mostram quando a mulher é xingada de puta pelo polÃtico.
Em um trecho de uma das gravações, a mulher chega a questionar o reitor, porém ele responde que não tem obrigação nenhuma de fazer o atendimento. E logo, ela menciona um suposto acordo feito entre os alunos e a reitoria.
Na imagem é possÃvel ver quando o deputado aponta o dedo no rosto da mulher, e ela responde que não tem medo dele. Nesse momento, Alcides profere xingamentos e começa um tumulto, com empurrões. Na sequência, há trocas de chutes e socos de seguranças, assessores do deputado e um grupo dentro da instituição.
Professor Alcides é fundador e atual reitor da Unifan. Além da PolÃcia Técnica, a PolÃcia Civil de Goiás (PCGO) também está investigando o caso.
Defesa
O Centro Universitário Alfredo Nasser (Unifan), por meio de nota, informou que o reitor Professor Alcides foi agredido fisicamente por um grupo de pessoas levadas ao local por uma mãe de uma aluna, que estaria insatisfeita com as regras da Instituição.
No comunicado, a instituição alega que o vÃdeo foi editado de maneira seletiva e maldosa, antes de ser divulgado nas redes sociais. Ainda, segundo a nota, a agressão fÃsica sofrida por Alcides será apurada, tendo respaldo a violência empregada contra uma pessoa de 67 anos, em conformidade com o Estatuto do Idoso.
Em relação ao tiro, a assessoria do deputado confirmou que houve o disparo para cima, e foi feito por um segurança da faculdade. E o intuito foi de pôr fim ao tumulto.