Mulher diz que engravidou após ser drogada por Diddy
Outra vítima entrou com uma ação judicial contra o Diddy e seu guarda-costas, alegando que eles a drogaram e a estupraram em 2001
Uma mulher processa Sean Diddy Combs, afirmando que ele a drogou e abusou sexualmente ao longo de quatro anos. A mulher relatou para a imprensa que conheceu o rapper em uma viagem em 2020, e ele a convidou para outro passeio com todas as despesas pagas. Depois desse encontro, ela diz que ele a forçou a se encontrar com ele.
A suposta vítima declarou que a equipe de Diddy usou “linguagem coerciva e ameaçadora” para que ela aceitasse os encontros. Um motorista buscava a mulher em sua casa, o que a fazia sentir que não tinha opção.
Ela também alega que Diddy lhe ofereceu bebidas adulteradas e cetamina para realizar os abusos, além de agredi-la. Segundo sua declaração, ela saia da casa do rapper com hematomas e uma marca de mordida no pé.
A acusadora afirma que engravidou em um desses episódios, mas sofreu um aborto espontâneo. Durante a gravidez, um membro da equipe de Diddy fez ligações ameaçadoras, tentando convencê-la a interromper a gestação.
Outro caso de abuso
Uma mulher entrou com uma ação judicial contra o magnata da música Sean “Diddy” Combs e seu guarda-costas, alegando que eles a drogaram e a estupraram em 2001, além de filmarem o ato. Ela registrou o caso na terça-feira (24) em um tribunal federal de Nova York.
Thalia Graves, que tinha 25 anos na época, afirma ter conhecido Combs por meio de seu namorado, que trabalhava na gravadora Bad Boy. Durante um passeio de carro com Combs e seu guarda-costas, Joseph Sherman, ela aceitou uma taça de vinho e logo começou a se sentir “tonta e fisicamente fraca”, conforme a ação judicial.
Graves relata que perdeu a consciência e acordou nua em um estúdio em Manhattan, com as mãos amarradas. Segundo o processo, Combs entrou no local e a agrediu sexualmente, batendo a cabeça dela em uma mesa de sinuca enquanto ela tentava se defender.
Em uma coletiva de imprensa realizada na terça-feira (24), acompanhada pela advogada Gloria Allred, Graves se emocionou ao descrever como a experiência a afetou física e emocionalmente. “A combinação de dor física e emocional gerou um ciclo de sofrimento do qual é muito difícil escapar”, afirmou ela.