A modelo Gisele Bündchen, ao longo de sua carreira, foi alvo de convites constantes do rapper Sean ‘Diddy’ Combs. Atualmente, ele está preso nos Estados Unidos, enfrentando acusações graves de tráfico sexual, agressão e associação criminosa. Entretanto, a advogada de Diddy nega todas essas acusações.

Em uma entrevista ao F5, Monica Monteiro, ex-agente de Gisele, revelou que Diddy, também conhecido como Puff Daddy, demonstrou interesse na modelo em diversas ocasiões. Quando questionada sobre as celebridades que tentaram se aproximar de Gisele, Monica citou as “investidas” do rapper. Por exemplo, ela afirmou: “Ele a convidava frequentemente para festas logo após os desfiles. No entanto, nós não éramos de baladas. Assim, ele sempre chegava e falava: ‘Quero que você vá em tal festa’. Onde ela estivesse, havia um rebuliço”.

Apesar dos convites, Gisele nunca aceitou. Além disso, Monica não esclareceu se esses convites se referiam às ‘Festas do Branco’, frequentadas por celebridades, ou às polêmicas ‘freak-offs’, festas sexuais promovidas por Diddy. Nessas ocasiões, o rapper gravava os eventos, utilizando os vídeos como forma de manter silêncio sobre o que acontecia, evitando denúncias.

Entenda as acusações contra P. Diddy

Diddy está sendo acusado pelo governo dos EUA por diversos crimes sexuais que se estendem por três décadas. Além disso, ele enfrenta acusações de tráfico sexual e extorsão, com relatos de que desde 2008 lidera uma organização criminosa. O rapper é suspeito de agredir e traficar mulheres.

Inclusive, Diddy, um ícone do hip-hop e responsável pelo sucesso de artistas como Usher e Mary J. Blige, é conhecido por suas festas luxuosas que duravam dias. Essas celebrações, descritas como “maratonas sexuais”, atraíam várias celebridades no início dos anos 2000. Ademais, na última terça-feira (1º), o governo dos EUA divulgou que mais de 120 pessoas o acusam de crimes sexuais.

Por outro lado, sua advogada, Erica Wolff, concedeu uma entrevista ao TMZ, negando todas as acusações, incluindo aquelas envolvendo menores de idade. De acordo com ela, as alegações são “falsas” e “difamatórias”.