A Seleção Brasileira, sob o comando de Dorival Júnior, enfrenta uma série de desafios nas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026, com cinco jogadores lesionados antes dos importantes jogos contra o Chile, no dia 10 de outubro, e o Peru, no dia 15. As ausências, ocorridas em um momento crítico, impactaram a estratégia do treinador, que precisou realizar mudanças significativas na equipe.

Entre os jogadores lesionados, os cortes mais sentidos foram os de Éder Militão, Vinicius Júnior, Bremer, Alisson e Guilherme Arana, todos considerados peças fundamentais para a equipe.

Éder Militão rompeu gravemente o ligamento cruzado, enquanto Vinicius Júnior sofreu uma lesão cervical, o que resultou em seu afastamento. Bremer, da Juventus, e Alisson, do Liverpool, enfrentam problemas no joelho e coxa. Já Guilherme Arana, lateral do Atlético-MG, está fora por lesão muscular.

Com essas ausências, Dorival Júnior agiu rapidamente, convocando novos jogadores para suprir as lacunas deixadas pelos lesionados. Dorival Júnior convocou o zagueiro Beraldo, de 19 anos, que atua pelo PSG, para substituir Bremer. Na lateral-esquerda, ele chamou Alex Telles, do Botafogo, para ocupar o lugar de Guilherme Arana. O jogador traz a experiência que adquiriu em competições internacionais, incluindo sua participação na última Copa do Mundo.

Weverton, do Palmeiras, foi o escolhido para substituir Alisson, para suprir a ausência de Vinicius Júnior, Dorival optou por Andreas Pereira, meio-campista do Fulham. Que atua em uma posição diferente, mas oferece versatilidade ao time. Na defesa, Fabrício Bruno, do Flamengo, foi chamado para cobrir a ausência de Militão.

Apesar das dificuldades, essas mudanças também oferecem oportunidades para novos talentos, como Beraldo, e permitem a Dorival Júnior testar diferentes opções táticas, especialmente nos jogos contra Chile e Peru.