Adversário do Goiás, presidente do Avaí vê “jogo duro” e classifica objetivo como luta contra o descenso
O Goiás encontra nesta segunda, 25, o Avaí, pela 3ª rodada do Brasileirão Série A. As duas equipes subiram juntas para a primeira divisão na Série B da última temporada e agora fazem o primeiro duelo pela elite do futebol brasileiro. A partida acontece em Florianópolis, na Ressacada, às 20h. Conhecedor da realidade do Goiás, […]
O Goiás encontra nesta segunda, 25, o Avaí, pela 3ª rodada do Brasileirão Série A. As duas equipes subiram juntas para a primeira divisão na Série B da última temporada e agora fazem o primeiro duelo pela elite do futebol brasileiro. A partida acontece em Florianópolis, na Ressacada, às 20h.
Conhecedor da realidade do Goiás, o presidente avaiano, Júlio César Heerdt, revela que aguarda um duelo muito difícil contra os goianos, mesmo atuando em seus domínios: “Vai ser um jogo duro, intenso, uma guerra contra um adversário grande. Pelas equipes terem o mesmo foco, fica um jogo muito igual. O Goiás sempre foi um adversário indigesto na nossa história”.
O comandante do Leão, que assumiu seu mandato na atual temporada, segue sua análise mantendo os pés no chão e avalia que o projeto é para se manter na primeira divisão:
“Nossa intenção é ficar acima da 16ª colocação. Temos que pensar em um trabalho a longo prazo, ter os pés no chão e saber o que é necessário para evoluir. Acredito que se conseguirmos nos manter mais uns 3 anos brigando assim, para ficar entre 10º e 16º, já podemos pensar em subir de patamar para disputar a primeira parte da tabela. Temos trabalhado em nossa gestão com isso em mente: tirar o melhor dos jogadores que aqui estão, vender um projeto que o clube está se reestruturando para viver dias melhores”.
Júlio César Heerdt completa: “Nosso elenco deve ser o mais barato da Série A, temos uma folha girando em 1,5 milhões. Acreditamos que, apesar de baixa, é o suficiente para tentar nossa permanência na Série A. Temos um conta que chegou de gestões passadas com meses de salários atrasados e isso não nos permitiu buscar atletas que exigem mais recursos. Os que estão aqui compraram nosso projeto e vamos conseguir tirar o melhor de todos”, finaliza.