Vila Nova apresenta Dado Cavalcanti, seu novo treinador
Começou a era Dado Cavalcanti no Vila Nova. Um dia após a demissão de Higo Magalhães, o novo comandante colorado foi apresentado e até já comandou seu primeiro treinamento pelo novo clube.
Começou a era Dado Cavalcanti no Vila Nova. Um dia após a demissão de Higo Magalhães, o novo comandante colorado foi apresentado e até já comandou seu primeiro treinamento pelo novo clube. Em suas primeiras palavras como treinador do Colorado, o profissional falou sobre o confronto contra a Chapecoense, que acontece já na próxima quinta-feira, às 19h, no Estádio Onésio Brasileiro Alvarenga.
Para Dado Cavalcanti, seu maior desafio neste começo de trabalho é entender e saber como é a realidade atual do elenco vilanovense, que vem em uma sequência grande de jogos. De acordo com ele, alguns apresentam um nível elevado de desgaste físico e podem dar espaço a outros atletas, mas que isso não significa que as mudanças serão definitivas.
“Para o jogo de quinta-feira (19), serão apenas três sessões de treinos, onde eu terei um contato com os atletas, para tentar fazer alguma modificação em cima do que eu visualizo da nossa equipe e do adversário. Não necessariamente, serão feitas mudanças para o campeonato inteiro. O Vila Nova vem numa sequência muito grande de jogos. Eu venho com uma disposição muito grande, mas preciso entender a realidade que o grupo de jogadores vive. Pela sequência de jogos, alguns jogadores já estão um pouco desgastados. Então, esse vai ser o meu maior desafio. Me enquadrar nesse processo inicial. Vamos buscar o resultado positivo e uma recuperação imediata já nesta quinta-feira (19)”, disse Dado Cavalcanti.
Antes de Dado Cavalcanti, quem esteve com a palavra foi o presidente colorado Hugo Jorge Bravo, que explicou a mudança no comando técnico da equipe. Segundo ele, seu perfil é de dar continuidade ao trabalho das pessoas, porém, o de Higo Magalhães havia chegado em um ponto onde era necessário ser trocado.
“Chegou-se em um momento onde a mudança era inevitável. Não é algo que achamos bom, mas também é natural no futebol. É uma política nossa do departamento de futebol de dar longevidade e continuidade ao trabalho, seja de jogadores, de funcionários e treinadores. Eu só tenho gratidão pelo que o Higo (Magalhães) e a sua comissão fizeram, mas chegou num ponto onde era necessária a mudança. E assim foi feito”, explicou Hugo Jorge Bravo