Por Guilherme de Andrade

A equipe do ‘Papo Xadrez’ convida para sua próxima transmissão o músico, compositor, jornalista e produtor cultural Carlos Brandão. Com 54 anos de carreira, o multitalentoso profissional já faz parte da vida cultural goiana. Durante o próximo episódio do podcast, que vai ao ar hoje às 19 horas pelo canal Youtube ‘Papo Xadrez’, Brandão compartilha conosco sua trajetória com a cultura goianiense que teve início na década de 1960.

Brandão já esteve, ao longo de sua vida, no comando do Chorinho, do teatro Goiânia, do Cine Cultura, do Centro Cultural Gusttav Ritter, do Martim Cererê e muitos outros. Enquanto produtor cultural, ele alcançou posições de comando no governo do Estado para trabalhar com a área da cultura.

Dos eventos privados, à cargos no governo, da rua, até às telas de TV: o trabalho de Carlos compõe até os dias de hoje a cena cultural da capital goiana. Seu trabalho enquanto produtor é inquestionável, mas ainda assim não eclipsa sua carreira enquanto músico.

São mais de 250 músicas gravadas por cerca de 70 intérpretes diferentes. Desde seu primeiro festival de música, o Festival Universitário de MPB em 1969, até alcançar posições como diretor da ordem dos músicos do Brasil, o trabalho de Carlos com a música se consolidou como referência em todo o país.

Nos últimos episódios

O ‘Papo Xadrez’ traz o produtor cultural Carlos Brandão como seu décimo quinto convidado. Até aqui o podcast trouxe para os estúdios do jornal ‘O Hoje’ personalidades de vários ramos profissionais diferentes, apresentando sempre um bate-papo envolvente e curioso.

Já ouvimos as histórias de superação de Djalma Rezende, os desafios enfrentados pela estilista Juliana Santos enquanto PCD, e também os segredos do mundo da produção musical com o produtor das estrelas, Ivan Miyazato.

No último episódio, os apresentadores Felipe Cardoso e Yago Sales estiveram de frente com a lutadora profissional Sarah Frota Lima, conhecida como ‘A Treta’. Nesse encontro, Sarah conta de sua infância e adolescência, explica como entrou em contato com a luta e, eventualmente, terminou na maior arena do mundo para o MMA.

Além disso, ‘A Treta’ trouxe para o podcast um pouco sobre sua atuação com a luta no serviço social. Sara finaliza dizendo: “Eu vejo o esporte como instrumento de transformação social”.