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sábado, 23 de novembro de 2024
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Afastado

Criança de dois anos é agredida com tapas por funcionário de creche, em Paraúna; veja o vídeo

Na filmagem, é possível ver o momento em que o homem dá um tapa no rosto da criança e, em seguida, chacoalha sua cabeça

Postado em 4 de setembro de 2022 por Ana Bárbara Quêtto

Um menino de dois anos foi agredido, por um assistente de professor, em uma creche do Centro Municipal de Educação Infantil (Cmei) de Paraúna, no sul de Goiás. O caso ocorreu na última sexta-feira (2/9), por volta das 11h.

As agressões foram registradas pela câmera de segurança instalada na sala de aula. Na filmagem, é possível ver o momento em que o homem dá um tapa no rosto da criança e, em seguida, chacoalha sua cabeça.

“Fiquei totalmente sem reação, chocada, muito indignada. Como é que um cara pode fazer isso com qualquer criança. Quem é mãe sabe, a gente prefere levar um tapa do que ver o filho da gente levar um tapa”, disse a mãe, Claudia de Lima Santos, à TV Anhanguera.

Veja o momento da agressão:

https://twitter.com/hamudaniel19/status/1566071534820671498?s=20&t=biVo91VX4jWvw4GsfwYTRg

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As imagens mostram, ainda, uma mulher no local que não defendeu a vítima. “No vídeo mostra que ele apontou o dedo, deu um tapa no rosto, balançou a cabeça dele várias vezes, ergueu a cabeça para trás. Foi algo que para uma criança de 2 anos vai ficar marcado”, explicou o pai, Marcos Vinicius Santos Alves, à TV Tribuna.

Segundo Claudia, o filho estava apresentando comportamentos estranhos e não queria ir para a escola. Até que, certo dia, afirmou que tinha apanhado de um “tio” na creche, de acordo com a mãe.

Ela ainda conta que o menino não está dormindo direito, se esconde em armários, debaixo da cama e, também, repete “Mãe, eu estou com medo”.

Assistente e professora

O assistente de professor começou a trabalhar na creche há três meses e é concursado. Ele e a mulher, que estava trabalhando na hora da agressão, foram afastados.

Em nota, a Prefeitura de Paraúna lamentou o ocorrido e afirmou que  que o processo administrativo corre em sigilo para resguardar os envolvidos.

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