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quinta-feira, 30 de janeiro de 2025
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Vila Nova

Vila Nova luta para solucionar dívidas deixadas pelo mandato Ecival Martins

Vila Nova enfrenta guerra financeira deixada por antigos mandatários

Postado em 30 de janeiro de 2025 por Igor Santhiago
Vila Nova
Foto: Beto Corrêa

Durante a gestão de Ecival Martins, um expressivo passivo trabalhista referente aos anos de 2018 e 2019 ficou pendente, totalizando R$ 6.678.028,85. Entre os credores, alguns dos maiores valores pertencem a Gaston Filgueira Mendez, com R$ 543.162,64, Diego Jussani, com R$ 310.069,20, Bruno Ferreira Mombra Rosa, com R$ 330.300,04, e Ramon Machado de Macedo, com R$ 299.067,20. Outros montantes elevados incluem Jeferson de Araújo de Carvalho (R$ 270.849,78), Danilo Gabriel de Andrade (R$ 261.175,19), Magno José da Silva (R$ 259.931,93) e Elias Ribeiro de Oliveira (R$ 257.557,27).

Além desses, João Victor da Vitória Fernandes tem um valor pendente de R$ 235.329,26, seguido por Ramon Rodrigo de Carvalho (R$ 197.702,68), Eduardo Alexandre Baptista (R$ 185.329,94) e Paulo de Souza Junior (R$ 183.419,98). Outros profissionais com créditos significativos incluem Felipe Rodrigues dos Santos (R$ 168.614,92), Hugo Luiz Galdino Ananias (R$ 166.179,71), Mateus Pasinato (R$ 150.605,67), Helder Silva Santos (R$ 150.000,00), Teodoro Junio Barbosa de Araújo (R$ 149.283,33) e Julian Alfonso Benitez Franco (R$ 149.670,44).

Sidiclei Antonio Martins Menezes, Danilo Alex de Lima Barboza e Patrick de Carvalho Brey possuem valores acima de R$ 130 mil cada, assim como Ruan Carlos Gomes Costa da Silva e Leonardo Cupertino de Oliveira. Outros nomes na lista incluem Elivelton Viana dos Santos (R$ 123.039,98), Patrick Marcelino (R$ 117.521,22), Philipe Maia de Freitas (R$ 108.043,84), Denner Nascimento da Luz (R$ 109.748,02) e Gaston Filgueira Mendez com um segundo valor de R$ 109.983,59.

Além dos montantes mais elevados, há também diversas ações com valores menores, mas que, somadas, contribuem para a significativa dívida trabalhista herdada da época. Entre elas estão Alexandre Rodrigues de Souza, Emerson Pereira Nunes e Heitor de Araújo Pereira Nery, cada um com R$ 48.387,46, José Roberto Silva com R$ 49.868,09 e Geovane Batista de Faria com R$ 58.967,34.

A soma dessas ações evidencia um cenário de pendências trabalhistas que impactou a administração e as finanças do clube, exigindo soluções para a quitação dessas dívidas acumuladas ao longo dos anos.

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