“Não gosto de futebol passivo”, declara Vagner Mancini
Goiás e Vila Nova se enfrentam nesta quinta-feira diante de mais de oito mil torcedores
O Goiás recebe o Vila Nova nesta quinta-feira (17), no Estádio Hailé Pinheiro. A noite promete ser de casa cheia, até o momento mais de oito mil ingressos já foram comercializados para a partida que é de torcida única e válida pela terceira rodada do Campeonato Brasileiro Série B. Em entrevista coletiva, o técnico Vagner Mancini destacou a importância de se manter o time focado, com uma boa estratégia de jogo e de maneira competitiva.
“A parte tática ela é muito importante porque ela mostra organização, mostra que você tem um princípio de jogo a partir dali você vai usar sua parte técnica, sua parte emocional. O princípio básico do jogo é você ter um time organizado, a partir daí a gente vai buscando outras coisas; uma equipe que saiba se defender bem, que saiba atacar, que perceba aquilo que o jogo tá pedindo naquele momento, essa percepção do atleta é muito importante quando você disputa grande jogos, saber em momento acelerar o jogo, em que momento pisar na bola e respirar porque o adversário pode estar melhor”
Mancini pode ter três desfalques para a partida: Diego Caito, Pedrinho e Juninho. No caso Juninho, o técnico Esmeraldino explicou que o atleta sentiu um desconforto na panturrilha que é um músculo muito exigido até mesmo no dia a dia no ato de caminhar. O técnico ressaltou que apesar de querer que os três estejam à disposição contra o Vila Nova, não pode cravar nada.
O técnico Esmeraldino também declarou que gosta de times agressivos e que cobra isso de seus atletas: “Eu não gosto de futebol passivo, eu não gosto de times que não são agressivos, o que eu cobro do meu time, dos meus atletas é que eles tenham essa postura ao longo de todos os dias nos treinamentos. Se você não tem essa postura no treinamento dificilmente você vai ter essa postura no jogo, o cérebro da gente atua muitas vezes ao longo de 90 minutos de um jogo de futebol no automático durante o jogo, então se o seu automático pode pra pisar na bola e tocar pra trás, na hora do jogo você vai ter uma tendência muito grande a fazer isso. Eu espero que os atletas já tenham entendido que esse não é o meu estilo de jogo”.