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sexta-feira, 5 de dezembro de 2025
Novelas

As grandes vilãs das novelas: as mulheres que marcaram gerações

As vilãs mais marcantes da televisão brasileira, combinando carisma, crueldade e grandes reviravoltas

Lalice Fernandespor Lalice Fernandes em 28 de abril de 2025
As grandes vilãs das novelas: as mulheres que marcaram gerações
Carminha (Avenida Brasil). (Foto: Divulgação/ Globo)

Essa semana surgiu o assunto “melhores vilãs das novelas”, e poucas figuras são tão fascinantes quanto elas. Manipulam, traem e até matam. Mais do que antagonistas, essas personagens conquistam o público com sua complexidade, carisma e, muitas vezes, uma pitada de humor ácido. Entre tantas que já passaram pelas telas, cinco nomes se destacam: Carminha, Nazaré, Flora, Cristina e Branca.

Carminha (Avenida Brasil, 2012)
Interpretada por Adriana Esteves, Carminha talvez seja a vilã mais emblemática das novelas atuais. Fria, manipuladora e articulada, ela enganou toda a família de Tufão enquanto escondia segredos obscuros do passado, como ter abandonado a enteada Nina (Débora Falabella) em um lixão quando ainda era criança. Carminha entrou para a história como símbolo da hipocrisia e da falsa moral.

Nazaré Tedesco (Senhora do Destino, 2004)
Vivida por Renata Sorrah, Nazaré virou meme, ícone pop e referência até mesmo fora do Brasil. Com seu humor ácido, empurrões mortais e frases memoráveis, ela sequestrou a bebê Lindalva e forjou uma nova identidade para a menina.

Flora (A Favorita, 2008)
A grande reviravolta da novela de João Emanuel Carneiro foi a revelação de que Flora, e não Donatela, era a verdadeira vilã. Interpretada por Patrícia Pillar, Flora enganou o público com sua postura de vítima até que mostrou sua verdadeira face: uma psicopata fria, dissimulada e extremamente perigosa.

Cristina (Alma Gêmea, 2005)
Menos lembrada do que as outras, mas não menos cruel, Cristina (Flávia Alessandra) é um exemplo clássico de vilã invejosa. Obcecada por Rafael (Eduardo Moscovis), ela faz de tudo para afastá-lo de Serena (Priscila Fantin), chegando a envenenar pessoas e manipular situações.

Branca (Por Amor, 1997)
Interpretada com maestria por Susana Vieira, Branca era o retrato da elite carioca: preconceituosa, controladora e elitista. Mãe dominadora, ela manipulava os filhos e desprezava todos que não se enquadravam em seus padrões. Apesar de não cometer crimes como outras vilãs, sua frieza emocional e arrogância fizeram dela uma antagonista memorável.

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