Depois de uma classificação heroica sobre o Manchester City, o Al-Hilal se prepara para um novo desafio na Copa do Mundo de Clubes. A equipe saudita, que conta com os brasileiros Malcom, Renan Lodi e Marcos Leonardo, encara o Fluminense nesta sexta-feira, às 16h (horário de Brasília), pelas quartas de final da competição.
A vitória por 4 a 3 sobre os ingleses, decidida na prorrogação, foi comemorada com entusiasmo, mas os jogadores do Al-Hilal já projetam o confronto diante dos comandados de Renato Gaúcho com bastante cautela.
— Enfrentar o Fluminense não vai ser fácil. Conheço bem a equipe brasileira, todo mundo tem qualidade. Vamos descansar física e mentalmente para esse jogo — comentou Malcom, autor de boas atuações pelo clube árabe.
Marcos Leonardo também destacou o peso do duelo entre clubes brasileiros no torneio:
— Vai ser um grande jogo. Todas as equipes brasileiras fizeram bonito nessa competição. Tomara que a gente saia com a classificação, mas não vai ser um jogo fácil.
Para Renan Lodi, o encontro com o Tricolor carioca tem um significado especial. O lateral revelou uma antiga conversa com Renato Portaluppi, técnico do Fluminense, que demonstrou interesse em contar com ele no passado.
— Vai ser um momento muito especial. Em 2017 ou 2018, o Renato disse que gostaria de trabalhar comigo. Quero encontrá-lo depois da partida. Ele merece estar onde está e espero que tenham paciência com ele, é um grande treinador — afirmou Lodi, que também fez questão de destacar a força dos clubes brasileiros no torneio.
O Fluminense chega às quartas após uma vitória convincente sobre a Inter de Milão por 2 a 0. Já o Al-Hilal tenta manter o embalo para seguir fazendo história no Mundial.