Gracinha, a face social do governo ignorada pela Secom
Gracinha Carvalho, antes de ter o sobrenome Caiado, era líder agropecuarista no Nordeste brasileiro, principalmente na Bahia. Conheceu Ronaldo na época dos dois na UDR e o amor floresceu na defesa do campo, uma luta aplaudida nas cidades desde os anos 1980. Já se passaram quatro décadas e é mais uma dupla formada em Goiás com sucesso no país. Agora, ela também precisa dos frutos dessa união.
Chegam a 1 milhão de residências os frutos do excelente trabalho de Gracinha na OVG, no Gabinete de Políticas Sociais, na coordenação do Goiás Social e das dezenas de programas em prol da qualidade de vida das famílias humildes, como Bolsa Universitária e moradia grátis. O que não chega é essa informação aos 5 milhões e 400 mil eleitores de que existe um casal à frente de todo esse empenho em favor dos vulneráveis. Os beneficiários diretos sabem, falta dizer aos demais. Por espalhar essas atividades, a Secretaria de Comunicação fez Marconi Perillo repetir mandatos e, no âmbito federal, segura Lula no cargo. Ainda há tempo de massificar essas conquistas, pois o Casal Caiado se esforça.
Gracinha é humilde e não é que queira aparecer, mas aí entra o porém: porém, um dos princípios constitucionais da administração pública é a publicidade. Quem está na política é obrigado a prestar contas do que faz, ainda mais quando a pessoa realiza tanto. Resumindo: seria justo promover campanhas de divulgação dos feitos de Gracinha. É vital atribuir a quem de direito. Quem é direito e trabalha direito merece ser louvado por sua transpiração, que inspira governos pelo Brasil inteiro.