Coluna

Além do ‘plano A’, Daniel precisa buscar um ‘plano B’ para Goiânia

Publicado por: Wilson Silvestre | Postado em: 23 de maio de 2023

O vice-governador de Goiás e presidente regional do MDB, Daniel Vilela, tem reafirmado em suas entrevistas que “teremos candidata ou candidato em Goiânia”. “Temos grandes quadros, excelentes nomes, expertise, enfim, um legado de muito trabalho na Capital e não vamos deixar isso para trás.” Se dependesse só dele e do partido, o nome cravado seria o de Ana Paula Rezende. Por enquanto, ela resiste. Mas para os mais atentos e próximos de Ana Paula, é bem provável que ela tenha herdado o estilo do pai. Iris nunca dizia se disputaria um cargo público com um ano de antecedência. Ele sempre deixava todos na expectativa e só no prazo final batia o martelo. Enquanto isso, Daniel busca outras alternativas. Uma delas é o ex-prefeito de Aparecida, Gustavo Mendanha. Embora ainda seja uma incógnita sua participação na eleição de 2024, já que depende de uma decisão da Suprema Corte, seria um forte nome para desbancar o prefeito Rogério Cruz (Republicanos). Caso nenhum desses nomes se viabilize, Daniel tem alguns trunfos que não revela a ninguém, mas enquanto for possível, os ‘planos A e M’ continuam sendo buscados. No entanto, “trabalhamos um projeto emedebista para nossa cidade”, disse Daniel.

MDB tem raízes em Goiânia

Daniel tem como um dos trunfos a história do MDB em Goiânia. Desde os anos 1960, na primeira eleição de Iris, as gestões emedebistas foram inovadoras e revolucionárias. Além disso, pesquisas qualitativas mostram que existe um sentimento na população que “pede o MDB de volta”.

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Força do centro

Desde a criação do PSD em Goiás que o presidente regional da legenda, Vilmar Rocha, defende a convergência das forças políticas de centro. Agora, sua tese ganha força em declarações de lideranças nacionais.

Freixo insiste

Presidente da Embratur, Marcelo Freixo insiste em retirar 5% dos excedentes do Sesc e Senac para o turismo. Nesta semana ele volta a bater na porta dos senadores para abocanhar R$ 15 bilhões das duas instituições.

Baiocchi resiste

Do outro lado da queda de braço, encontram-se os presidentes dos Sesc-Senac espalhados pelo País resistindo. Em Goiás, o presidente da Fecomércio-GO, Marcelo Baiocchi, considera que o turismo no Brasil é desenvolvido por meio do Sistema Sesc-Senac, que qualifica os profissionais que atuam na área.

Entusiasmo e…

O primeiro vice-presidente corregedor da nova mesa diretora da Alego no biênio 2025/2026, Júlio Pina (SD), presidida por Bruno Peixoto (UB), diz receber com alegria e entusiasmo o desafio.

… colaboração

“Minha missão é colaborar para que o segundo mandato do presidente Bruno Peixoto alcance bons resultados juntamente com os demais colegas deputados que vão compor a mesa diretora”, afirma Júlio de Pina. (Especial para O Hoje)