Sem demonstrar o impacto positivo, o que foi comunicado até o momento, é que o gestor municipal visitou, nesta quinta-feira (17), a Empresa Milanesa de Serviços Ambientais (Amsa, em italiano), referência mundial em gestão de resíduos e serviços ambientais em Milão, na Itália.    

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Apesar de apontar dados que justifiquem uma visita técnica, não indicou como seria revertido para o serviço público de limpeza e urbanização de Goiânia. Além disso, afirmou durante a viagem que iria acabar com os aterros sanitários, mas não explicou como.  

“Aqui é lixo zero. Todo lixo que entra é aproveitado, com 67% de reciclagem. É muita coisa. Estamos fazendo o nosso aí de 4% ou 5%, então estamos jogando muito material fora e enchendo nossos aterros. Aqui não tem aterro. Aqui, todo o lixo é processado, transformado em energia e adubo. Não existe aterro, e nós vamos acabar com esse de Goiânia também”, prometeu Mabel.  

Aos críticos de sua gestão, o prefeito tenta criar um impacto de que está buscando formas de solucionar os problemas da Comurg que, no entanto, são estruturais e dizem respeito a vícios crônicos da administração pública.