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quarta-feira, 25 de dezembro de 2024
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Nem sempre o favorito para prefeito vence no segundo turno

Ainda faltam menos de quatro meses para o cidadão-eleitor depositar seu voto na urna que vai definir o prefeito e vereadores goianienses. Embora o tema ainda seja discutido mais estre formadores de opinião e candidatos interessados no eleitor, politólogos e palpiteiros de plantão especulam que, no caso de Goiânia, ainda tem muitos obstáculos na caminhada […]

Ainda faltam menos de quatro meses para o cidadão-eleitor depositar seu voto na urna que vai definir o prefeito e vereadores goianienses. Embora o tema ainda seja discutido mais estre formadores de opinião e candidatos interessados no eleitor, politólogos e palpiteiros de plantão especulam que, no caso de Goiânia, ainda tem muitos obstáculos na caminhada dos favoritos nas pesquisas, Vanderlan Cardoso (PSD), Adriana Accorsi (PT) e Gustavo Gayer (PL) botar a mão na faixa de prefeito. Um dos desafios é diminuir os 64% dos goianienses que não decidiram em quem votar, sendo que tem 36% admitem mudar de candidato. Esses números são de uma pesquisa recente e anima os que não estão no bloco de favoritos, como Sandro Mabel (UB), prefeito Rogério Cruz (SD), Matheus Ribeiro (PSDB) e outros que estão no páreo para marcar posição. Não tem como ignorar o potencial de crescimento de Sandro Mabel. Além de político experiente, empresário de sucesso e liderança classista, tem como aliado, o governador Ronaldo Caiado que conta com aprovação de 80% dos goianos. Um capital político que o goianiense pode levar em conta. Por sua vez, Rogério Cruz mostra que “não está morto politicamente”, como foi alardeado. Tem muitos problemas para resolver, mas também obras a perder de vista para serem entregues e isto tem peso. Quanto ao jovem Matheus Ribeiro, do PSDB, ainda é uma promessa e não um fenômeno eleitoral. Diante desse quadro, pode-se dizer que, “nem sempre o favorito que chega no segundo turno vence a corrida a eleição”.

São favoritos, mas não invencíveis

Os três líderes das pesquisas para prefeito de Goiânia, Vanderlan Cardoso, Adriana Accorsi e Gustavo Gayer tem seus calcanhares de Aquiles. Adriana não tem experiência administrativa e o histórico do PT como gestor de Goiânia, ficou muito aquém das expectativas. Gustavo Gayer não tem a menor ideia sobre a complexidade da gestão pública. É mais um produto midiático ser um fenômeno, mas também um fiasco, Vanderlan, por enquanto está isolado politicamente e corre o risco de ser um ‘cavalo paraguaio’: tem arrancada, mas sem fôlego para chegada.

UB tem a força

Lideranças do União Brasil articulam uma carreata que promete ‘parar o trânsito’. A mobilização tem como pano de fundo a ideia de demonstrar a força da base caiadista na eleição deste ano. A carreata sairá da Alego na manhã do próximo sábado (15), em direção à Atlanta Music Hall, onde será realizada a convenção nacional da sigla.

Geneilton ameaça…

Pela primeira vez em seus quase sete mandatos de prefeito em Jataí, o emedebista Humberto Machado corre risco de perder a disputa da reeleição para seu vice, Geneilton Assis (PL). A entrada em cena da advogada Flaviane Baldo Scopel (REP), como vice, reforça a musculatura política de Geneilton, pois Scopel tem capital de votos.

…Humberto em Jataí

Mesmo com grandes obras para serem entregues à população, Humberto Machado (MDB) tem dificuldades com a maioria do segmento do agronegócio, mola propulsora da economia de Jataí. Além disso, está no sétimo mandato como prefeito e a fadiga da longevidade sobrepõe o histórico de excelente gestor de Humberto Machado. É a onda de mudanças.

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