Rogério sai às ruas “sem medo de ser feliz” e mostra o que faz

O esperado terremoto político provocado pela CEI da Comurg, que atingiu o prefeito de Goiânia, Rogério Cruz (Republicanos), até agora, só alcançou a magnitude 3 da escala Richter. Pelo barulho dos vereadores no início, parecia uma hecatombe, mas passado o tremor, percebe-se que foi apenas um abalo sísmico. Nem trincou os alicerces da gestão de Rogério como se previa inicialmente. Tanto que o prefeito voltou a intensificar sua agenda externa e “fazer o que mais gosta: dialogar diretamente com a população”. Em clima descontraído e bem humorado, Rogério Cruz exercitou sua expertise em comunicação e fez um balanço didático do que entregou até agora aos goianienses. Na inauguração da obra de drenagem no Bairro Feliz, segunda-feira (8), abriu o coração à população e, claro, deu satisfações ao contribuinte dos feitos de sua gestão. Mas antes, respondeu indiretamente o presidente da Câmara de Vereadores, Romário Policarpo, (Patriota) que, em entrevista, perguntou em que cidade o prefeito está vivendo, numa crítica direta a Rogério Cruz sobre sua gestão. “Apesar de alguém dizer em entrevista que gostaria de saber o que estou fazendo em Goiânia, respondo: entregando obras iniciadas pelos meus antecessores e construindo outras.” Fez um balanço citando as principais, como o Complexo Viário da Avenida Jamel Cecílio, Viaduto da Moda, na Região da Rua 44, Viaduto Lauro Belchior, Viaduto Iris Rezende Machado, Terminal Isidória, Terminal Paulo Garcia, postos de saúde, entre outras tantas. O Rogério que está nas ruas “não tem medo de ser feliz e abraçar o povo, conversar cara a cara e prestar contas do que fez, faz e continua avançando no bem-estar dos goianienses”.

Teste de força de Lula e o agro

A queda de braço entre o presidente Lula e a turma do agronegócio no Congresso, principalmente na Câmara Federal, terá sua prova de fogo na demarcação das terras indígenas e a abertura do mercado de pesticidas. Muitos do PT são contra e as duas pautas são de interesse do agro. A conferir.

Ônibus caro

A coluna Eixo Capital, assinada pela jornalista Ana Maria Campos, do Correio Braziliense, mostra a dificuldade que é resolver os problemas de mobilidade urbana entre o Entorno e Brasília. O Distrito Federal subsidiou, de 2014 a 2022, exatos R$ 5.389.344.277,71 às empresas de transporte urbano em Brasília.

Bom para investir

Ao contrário de muitos investimentos, a taxa de juros da Selic em 13,75% é boa para investir em imóveis. Para a Ademi-GO, essa estabilidade demonstra uma tendência de redução da inflação e do crescimento da economia, avalia o superintendente da entidade, Felipe Melazzo.

Ver para crer

O economista, professor na UEG e consultor econômico Júlio Paschoal não é tão otimista sobre os rumos do País. “Enquanto não aprovarem o arcabouço fiscal e obtiverem os resultados prometidos, a taxa de juros não reduz”, afirma.

Schmidt, lá e cá

Em momento sabático na terra natal, o Rio de Janeiro, a ex-secretária de Economia de Goiás, Cristiane Schmidt, continua mantendo um pé nas terras goianas. Ela e o marido estão construíndo casa em Pirenópolis. Sinal de que vai viver entre o Rio de Janeiro, Brasília e Goiás.

LED nas caçambas

As caçambas e os caminhões de entulho poderão ter a exigência de lâmpadas de LED para facilitar a visibilidade dos veículos em Goiânia. O pedido é do vereador Lucas Kitão (PSD), que apresentou nesta terça-feira (9) um projeto de lei que altera os requisitos na legislação goianiense. (Especial para O Hoje)