Vivendo entre bolhas políticas e ideológicas nas redes sociais
No passado, os boatos eram difundidos em comunidades, pelo rádio, TVs e meios impressos. A vida lenta e ‘fake news’, quando muito, não passavam de boatos que se dissiparam rapidamente e raramente destruíram reputações, principalmente nos governos e políticos. Mas tudo mudou a partir das redes sociais que passaram a dominar o debate, seja qual […]
No passado, os boatos eram difundidos em comunidades, pelo rádio, TVs e meios impressos. A vida lenta e ‘fake news’, quando muito, não passavam de boatos que se dissiparam rapidamente e raramente destruíram reputações, principalmente nos governos e políticos. Mas tudo mudou a partir das redes sociais que passaram a dominar o debate, seja qual for o assunto, sobretudo político. Pode-se afirmar, gostando ou não, que a partir da eleição de Jair Bolsonaro em 2018, as redes sociais assumiram maior protagonismo. Além da vitória para presidente da República, expôs a fragilidade do PT como força ideológica que, até então, dominava a narrativa nos meios de comunicação. De lá aos dias de hoje, um novo conceito de comunicação de massa passou a dominar os debates: as redes sociais, principalmente entre esquerda e direita. No arrasto dos confrontos, a formação de bolhas para todo tipo de assunto envolvendo um desses lados. Cada grupo ou pessoa passou a divergir dos conceitos elaborados por partidos e lideranças políticas, com isso, o País real perdeu o Norte das prioridades coletivas dando lugar às ‘bolhas’. O cotidiano real e as discussões dos problemas macros da população, antes atribuição do Congresso, agora é ditado pelas ‘bolhas’ e com isso o descrédito das instituições vai erodindo. Como frisou o presidente Lula, a democracia é cada vez mais relativa tendo as ‘bolhas’ ideológicas e de interesses individuais ditando as regras.
Vilmar Mariano responde aos críticos
O prefeito de Aparecida, Vilmar Mariano (MDB), respondeu aos críticos de sua gestão, principalmente adversários políticos, que entrou na corrida da reeleição para vencer e não só participar. Nesta segunda-feira (18), anunciou um pacote de obras de infraestrutura com investimentos de R$ 505 milhões. Os recursos vêm de transferências federais, incluindo o Novo PAC com contrapartida do empréstimo de US$150 milhões do BRICS.
Pé de Toddy nas ruas
O prefeito “Pé de Toddy”, ou seja, o político que anda nos bairros e está longe dos gabinetes refrigerados, era só otimismo e alegria na segunda edição do Mutirão de Goiânia. De acordo com um auxiliar, Rogério estava alegre e otimista, afinal, em toda parte da cidade encontra máquinas e homens trabalhando para melhorar a qualidade de vida da cidade e os goianienses”.
Marca de Sorgatto
Ao isentar a população de pagar transporte coletivo entre os bairros e o centro de Luziânia, o prefeito Diego Sorgatto (UB) deixa mais uma marca em sua gestão e pavimenta o caminho do segundo mandato. “A demanda aumentou tanto que tivemos que ampliar a frota de ônibus para transportar os 17 mil usuários que usam o transporte coletivo da cidade”. Além do alcance social, Sorgatto disse que houve um maior incremento também no comércio “devido a economia que o cidadão tem com a tarifa zero”, assegura ele.
Novo visual da Alego
Alego moderniza ainda mais a fachada principal do Palácio Maguito Vilela com a instalação de um letreiro de lâmpadas led com o nome da instituição. Os letreiros contribuirão não só para que quem transita nas proximidades reconheça a sede do Poder Legislativo, mas também para ações em comunicação visual.
Zé Antônio é PL
Em entrevista ao Programa Livre da Rádio Jornal Metropolitano de Valparaíso, o vereador José Antônio, com um pé dentro do PL disse que tem a palavra do presidente do PL em Goiás, senador Wilder Morais que ele será o candidato da legenda e que a deputada federal, Lêda Borges (PSDB) não será candidata.