Esposa de Frank Aguiar comenta sobre internação em UTI por doença rara: ‘Achava que ia morrer’

A origem da doença em Caroline não foi revelada, mas o uso excessivo de anti-inflamatórios não esteroidais, antibióticos e anticonvulsivantes são os principais agentes causadores da doença

Postado em: 04-07-2023 às 17h13
Por: Victória Vieira
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A influencer ficou 10 dias internada na UTI devido a síndrome de Stevens-Johnson | Foto: Reprodução/Instagram

Caroline Santos, esposa do cantor Frank Aguiar, utilizou as redes sociais para comentar sobre o cenário envolvendo a sua saúde. Na ocasião, a influencer ficou 10 dias internada na UTI devido a síndrome de Stevens-Johnson e decidiu desabafar acerca da doença.

“Resolvi aparecer aqui hoje, no dia do meu aniversário, porque estou comemorando duas vidas. Meus 31 anos e a segunda oportunidade que Deus me deu. Juro que achei que ia morrer, fiz até vídeo me despedindo”, comentou Santos nesta segunda-feira (3/7), através do seu perfil no Instagram.

A síndrome de Stevens-Johnson é uma doença rara que causa lesões e queimaduras na pele. De acordo com a esposa do músico, ela sofreu com os ferimentos que apareceram pelo seu corpo. Nas imagens compartilhadas, é possível notar a descamação nas áreas do pescoço, boca, costas, tórax e rosto.

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“O Stevens-Johnson que eu tive é uma doença rara e grave que queima o corpo. Eu achei que ia morrer”, relatou. Hoje, segundo ela, as marcas e manchas estão reduzidas e clareadas. Além das feridas, Caroline afirma que perdeu 7 quilos, pois não conseguia comer por causa da dor na região da boca.

“Eu não conseguia fazer coisas simples, como andar, comer doía muito, xixi nem se fala”, disse.

A origem da doença em Caroline não foi revelada, mas o uso excessivo de anti-inflamatórios não esteroidais, antibióticos e anticonvulsivantes são os principais agentes causadores da doença. Entre os sintomas, está presente a febre, fadiga, feridas na região bocal, ardência nos olhos e descamação na pele. Essa condição pode comprometer até 10% do corpo.

Contudo, a doença tem tratamento. Primeiramente, é preciso identificar a origem da síndrome e o que causou a reação. Logo depois, o tratamento é realizado através da imunoglobulina IV nas veias intravenosas, soros e antibióticos para combater as possíveis infecções.

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