Anderson Leonardo, vocalista do Molejo, é internado com embolia pulmonar

Anderson Leonardo, vocalista do grupo Molejo, foi internado em um hospital do Rio de Janeiro, onde enfrenta uma batalha dupla contra a embolia pulmonar e um câncer na região da virilha. A notícia da internação foi divulgada pela assessoria do grupo, que destacou o pedido de apoio dos amigos e fãs para a pronta recuperação do artista.

Com 51 anos de idade, Anderson já vinha tratando o câncer desde maio do ano passado. Em outubro de 2022, o cantor foi diagnosticado com um tumor maligno próximo à virilha, na região inguinal. Após meses de tratamento e acompanhamento médico, a doença entrou em remissão em dezembro. No entanto, cinco meses depois, Anderson teve que retomar os procedimentos médicos.

O comunicado oficial publicado nas redes sociais do Molejo destacou que a agenda de shows da banda será mantida com os outros cinco integrantes, garantindo a continuidade das apresentações. A mensagem também expressou a esperança de que Anderson esteja de volta aos palcos em breve, levando consigo sua alegria contagiante, característica marcante de sua carreira musical.

Algumas horas depois, foi postado um novo comunicado explicando que, após exames, Anderson foi diagnosticado com uma embolia pulmonar e não uma pneumonia, como foi dito no primeiro diagnóstico. Informou que o quadro é estável, mas reforçou o pedido por energias positivas.

Nas redes sociais, diversos amigos e colegas famosos do mundo artístico enviaram mensagens de apoio a Anderson. Viviane Araújo escreveu: “Deus está contigo”, enquanto Dudu Nobre desejou “Força, meu irmão”, e Salgadinho comentou “Melhoras, irmão”. Essas demonstrações de carinho e apoio demonstram a solidariedade da comunidade artística durante esse momento desafiador na vida do cantor.

Em uma entrevista anterior ao podcast Papagaio Fala de Sergio Mallandro, Anderson Leonardo compartilhou detalhes sobre seu diagnóstico, revelando que inicialmente subestimou os sintomas e pediu ao médico para remover seu pênis devido ao medo de disseminação do câncer. No entanto, o tumor maligno foi controlado a tempo, e ele agora está passando por tratamento paliativo para melhorar sua qualidade de vida.