‘Dançando Para o Diabo’: vítima da seita critica documentário
Novo documentário da Netflix apresenta uma seita religiosa acusada de aliciar jovens dançarinos promissores da plataforma Tiktok
Por: Andresa Cardoso
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Novo documentário da Netflix, “Dançando Para o Diabo” apresenta uma seita religiosa acusada de aliciar jovens dançarinos promissores da plataforma Tiktok. Recentemente, uma das figuras apresentadas no documentário se pronunciou sobre a série.
Miranda Derrick e sua irmã Melanie Wilking, formavam a dupla Wilking Sisters, que juntas administravam um popular canal do TikTok com milhões de seguidores. As duas eram muito próximas, até que Miranda entrou para a Igreja Shekinah, responsável pela agência 7M Films.
Segundo o documentário, a igreja incentivava membros a romper o contato com seus familiares, e doar em forma de dízimos grande parte dos seus ganhos. Miranda conheceu a igreja através do cinegrafista do namorado, James BDash Derrick.
A ex-tiktoker se pronunciou sobre o caso
“Não posso entrar em muitos detalhes por motivos legais, mas só queria acrescentar um pouco o meu lado da história”, começa Miranda, que afirma amar toda a família. Ela diz que eles sempre farão parte de sua vida, mas acrescenta: “acredito que este documentário é uma história unilateral”.
“Entreguei minha vida a Jesus Cristo em 2020 e pedi à minha família algum espaço logo no início para organizar meus pensamentos e processar minha nova caminhada que queria fazer com Deus”, conta Miranda. Ela afirma estar bem: “Respeitosamente, o que escolho fazer da minha vida depende de mim”.