Produtos para o dia dos namorados podem variar 56,29%

Clássico buquê de rosas comum, com 12 unidades, pode ser encontrado de R$ 80 a R$ 110 em floriculturas da capital

Postado em: 09-06-2016 às 14h08
Por: Redação
Imagem Ilustrando a Notícia: Produtos para o dia dos namorados podem variar 56,29%
Clássico buquê de rosas comum, com 12 unidades, pode ser encontrado de R$ 80 a R$ 110 em floriculturas da capital

O Dia dos Namorados é considerado, por muitos comerciantes,
o segundo Natal do ano. A data comemorativa aquece o mercado de consumo
principalmente pela tradicional troca de presentes. Tendo em vista o aumento da
procura por determinados itens, o Procon Goiânia coletou e comparou preços de
42 produtos, entre os dias 25 de maio e 6 de junho, constatando uma variação
que pode chegar a 56,29%. Os principais presentes pesquisados foram: smartphones,
eletrônicos, artigos de perfumaria e floricultura.

De acordo com o Procon, os perfumes estão entre os produtos
mais cogitados como opção de presente. Comparando valores de cinco
estabelecimentos, a variação de preço pode chegar a 44,29%, caso do perfume
masculino Armani Code  30 ml, que pode
variar de R$ 270 a R$ 390,90. Os smartphones também apresentaram preços que
variam em até 25,03%. O Samsung Gran Prime 3G, por exemplo, oscila de R$ 799 a
R$ 999.

Continua após a publicidade

Outro item que é muito procurado nesta data é comemorativa
são as flores. De acordo com a pasta, o clássico buquê de rosas comum, com 12
unidades, pode ser encontrado de R$ 80 a R$ 110 em floriculturas da capital.

Para o superintendente do Procon Goiânia, Fernando
Valadares, o levantamento deixa claro que é possível economizar com uma boa
pesquisa. “Frente às incertezas sobre o comportamento dos preços, tendo em
vista a alta da inflação e o momento financeiro que o País atravessa, é válido
que o casal reflita se, de fato, há a necessidade de trocar presentes neste
ano. No entanto, podemos destacar que esse é um ótimo momento para investir na
criatividade e, principalmente, na pesquisa de preços. Afinal, consumidor que
não procura, acaba pagando mais caro”, finaliza Fernando. 

Veja Também