Mais de 1 milhão de pessoas passaram pela Região da 44

Um balanço feito pela Associação Empresarial da Região da 44 (AER44)  sobre a movimentação na região durante os dois últimos meses de

Postado em: 06-01-2017 às 06h00
Por: Sheyla Sousa
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Um balanço feito pela Associação Empresarial da Região da 44 (AER44)  sobre a movimentação na região durante os dois últimos meses de 2016 demonstra que Goiânia e cidades adjacentes têm se consolidado como um dos três maiores pólos de confecção país.

No mês de novembro os mais de 12 mil pontos de vendas na região (sem contar a Feira Hippie) receberam mais de 700 mil pessoas. No mês de dezembro cerca de um milhão de pessoas passaram pelas galerias da 44. O presidente da AER44, Jairo Gomes estima um aumento de 28% no fluxo de compradores que passaram pelas ruas da 44 no último fim de ano, na comparação com o mesmo período do ano passado.

“Nos meses de novembro e dezembro, quase a metade (45%) dos turistas de compras que recebemos foi formada pelos atacadistas do Centro-oeste, especialmente aqueles que vêm da Grande Goiânia e do interior do Estado, mas 55% são de visitantes de outras regiões do País, especialmente o sudestes e norte”, explica o presidente a AER44. De acordo com o levantamento, depois do Centro-oeste, o sudeste do País, especialmente Minas Gerais e o interior de São Paulo, é a principal origem dos turistas de compras da 44, com 26,7% do fluxo de atacadistas vindo desta região; seguida do norte com 17,8%; do nordeste, com 6,5%;  e o sul com 4%.

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Jairo afirma que, diferente do que ocorreu em anos anteriores, neste último mês de dezembro os compradores atacadistas continuaram vindo à região. “Antes as vendas de atacado eram fortes até no máximo na primeira quinzena de novembro, depois praticamente parava, mas neste ano o movimento atacadista se manteve intenso mesmo dias antes do Natal”, esclarece Jairo Gomes.

Reação do atacado

Larissa Moura conta também que este ano os compradores do atacado resolveram reagir mais para o final do ano, especialmente nos meses de novembro e dezembro. “Antigamente, os atacadistas concentraram suas compras nos meses de setembro, outubro e novembro para montar estoque. Neste ano eles reagiram de última hora e até dias antes do Natal estávamos atendendo atacadistas”, destaca a lojista. 

 

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