Confusão entre vizinhos acaba com três presos, três mortes com golpes de facão e um ferido

O fato ocorreu, na noite da última segunda-feira (31/01), em Porangatu

Postado em: 02-02-2022 às 16h52
Por: Augusto Sobrinho
Imagem Ilustrando a Notícia: Confusão entre vizinhos acaba com três presos, três mortes com golpes de facão e um ferido
O fato ocorreu, na noite da última segunda-feira (31/01), em Porangatu | Foto: Reprodução

As Polícias Civil (PCGO) e Militar de Goiás (PMGO), prenderam, nesta terça-feira (01/02), três suspeitos de quatro homicídios, na noite da última segunda-feira (31/01), em Porangatu. Segundo os policiais, o caso se originou de um desentendimento e acabou com um casal sendo autuado por terem esfaqueado e matado outras três pessoas e um homem por tentativa de homicídio.

Com uma história bastante confusa, os policiais tentam explicar o que ocorreu naquela noite. Letícia Ferreira de Lima, 23 anos, e Pablo Yure, 28 anos, foram a residência de Romildo César Magalhães, 40 anos, para tirar satisfação de um furto de celular que teria ocorrido à tarde. Na ocasião, ele golpeou com um facão a cabeça da mulher. O casal saiu da casa ameaçando os moradores de morte.

“Então, o casal retornou até o local, mas não encontraram o agressor e a mulher atacou com 10 golpes de faca Adaíres Sousa dos Santos, que morreu no local. Em seguida, Letícia desceu a Avenida Mauá à procura dos outros moradores. Sem sucesso, esfaqueou Janaína Brandão de Jesus, que morreu, e Domingos Lopes Amorim, 53 anos, que tentava socorrer a vítima e, felizmente, não morreu”, disseram.

Continua após a publicidade

Enquanto as forças policiais atendiam o local do homicídio da primeira vítima, o homem esfaqueado, foram informadas via rádio sobre as outras 2 vítimas. Os suspeitos, que estavam escondidos em casas de familiares, foram conduzidos para a Delegacia de Polícia, onde foi lavrado Auto de Prisão em Flagrante e, em seguida, foram encaminhados para as Unidades Prisionais.

As investigações prosseguem até conclusão do inquérito policial, sendo que após o trâmite da ação penal, os investigados podem ser condenados a penas que somadas ultrapassam 40 anos de reclusão.

Veja Também