Professores e servidores da rede municipal de educação aprovam greve em Goiânia

Entre as principais exigências, a categoria cobra o pagamento integral do reajuste do piso nacional do magistério, de 33,24%, além do pagamento da Data-Base

Postado em: 10-03-2022 às 12h33
Por: Alexandre Paes
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Entre as principais exigências, a categoria cobra o pagamento integral do reajuste do piso nacional do magistério, de 33,24%, além do pagamento da Data-Base | Foto: Reprodução

Servidores da Educação aprovaram durante assembleia, realizada pelo Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Goiás (Sintego), nesta quinta-feira (10/3), estado de greve na rede municipal de Goiânia. O movimento deve deflagrar greve por tempo indeterminado a partir da próxima terça (15), caso não haja nova negociação com a prefeitura.

Na próxima sexta (11) e segunda-feira (14), os servidores devem ministrar as atividades educacionais e avisar pais e responsáveis dos alunos sobre o movimento grevista. No mesmo período, o Sintego deve preparar a documentação na Justiça para inicio da greve.

Entre as principais exigências, a categoria cobra o pagamento integral do reajuste do piso nacional do magistério, de 33,24%, o que refere-se ao reajuste do piso salarial e pagamento da Data-Base aos administrativos, plano de carreira dos administrativos, auxílio transporte, quinquênio, gratificação dos diretores, modulações e concurso público.

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O Paço Municipal, porém, sinaliza com uma proposta de 7,5% para reajuste no piso e 9,3% para os administrativos, que referem-se ao período de 2020-2022. Após a reunião, a proposta aumentou para 9,3% no reajuste do piso, mantendo-se o valor também para os administrativos. A categoria, porém, rejeitou.

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