Esclerose múltipla tem reforço no tratamento de doença

O objetivo é oferecer o que há de melhor para impactar positivamente na qualidade de vida das pessoas

Postado em: 18-10-2017 às 10h50
Por: Márcio Souza
Imagem Ilustrando a Notícia: Esclerose múltipla tem reforço no tratamento de doença
O objetivo é oferecer o que há de melhor para impactar positivamente na qualidade de vida das pessoas

 

O Brasil ganha um
reforço importante no tratamento da esclerose múltipla, doença neurológica,
crônica e autoimune que atinge 35 mil pessoas no país. Os principais
diferenciais da nova opção terapêutica, aprovada pela Anvisa e que em breve
estará disponível em todo o território nacional, envolvem mais praticidade e
melhor adesão por parte do paciente, que passa a precisar de apenas três
aplicações semanais para controlar a doença, reduzindo em até 60% o número de
injeções em comparação à formulação atual de COPAXONE®20mg/ml, disponível no
SUS desde 2002.

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A eficácia e segurança do
COPAXONE® 40mg/ml, da farmacêutica israelense, foram comprovadas em um amplo
estudo chamado GALA, que mostrou uma redução de 34% na taxa de surtos dos
portadores da EM submetidos ao medicamento. Com um perfil de segurança e
tolerabilidade eficiente, a nova apresentação também mostrou um desempenho de
destaque com a diminuição acentuada (36%) no que se refere à incidência de
reações no local da aplicação das injeções 3-4.

O objetivo é oferecer o que há de melhor para impactar positivamente na qualidade de vida das pessoas.  

“A aprovação é um marco para o paciente que
sofre de esclerose múltipla no Brasil. É muito gratificante e inspirador
conseguir trazer uma nova opção terapêutica embasada na tradição de sucesso da
Teva em desenvolver e trabalhar programas abrangentes de doenças crônicas,
sempre com equipes qualificadas e experientes”, explica Tony Piha, diretor
médico da Teva.

A esclerose múltipla é uma
doença inflamatória neurológica, crônica e autoimune que é caracterizada por um
acometimento do sistema nervoso central. Os sinais e sintomas são decorrentes
do curso clínico da doença e caracterizado, de maneira mais frequente, por
surtos seguidos de períodos de remissões. Em geral, a esclerose múltipla afeta
mais os adultos jovens em idade produtiva, principalmente as mulheres entre 20
e 40 anos. 

Foto: Reprodução

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