Segunda-feira, 22 de julho de 2024

Greve na educação: Prefeitura nega proposta dos professores em nova rodada de negociações

Já são 21 dias de greve dos servidores da educação, que reivindicam o reajuste no piso salarial em 33,2%.

Postado em: 04-04-2022 às 12h36
Por: Cecília Sampaio
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Já são 21 dias de greve dos servidores da educação, que reivindicam o reajuste no piso salarial em 33,2%. | Foto: Reprodução

O Sindicato dos Trabalhadores em Educação em Goiás (Sintego) e a Prefeitura de Goiânia fizeram uma nova rodada de negociações na manhã desta segunda-feira (4/4), mas sem sucesso. Já são 21 dias de greve dos servidores da educação, que reivindicam o reajuste no piso salarial em 33,2%.

A proposta de negociação foi apresentada na sexta-feira (1) com novos percentuais a serem avaliados. Bia de Lima, presidente do Sintego, disse que a proposta apresentava pequenos avanços, mas a categoria iria avaliar. Todavia, hoje as propostas foram negadas e a greve continua.

A Secretária  Municipal de Educação (SME) apresentou a seguinte oferta: de pagar as datas-bases de 2020 e 2021 (9,32%) agora em abril, em maio pagar a de 2022 (10,16%) e um reajuste no Auxílio Locomoção de R$250. Para os/as professores/as a proposta do Piso foi de 10,16% agora em Abril mais um reajuste de 50% para o Auxílio locomoção, sem retroativo a janeiro. Eles não acataram todas as exigências cobradas pela classe.

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Não só professores como outros servidores da educação pedem reajustes pendentes de 2020 além de outros benefícios que o governo não quitou ou ainda nem tem fornecido. A greve já alcança 21 dias e a Prefeitura de Goiânia, na gestão de Rogério Cruz, e a SME ainda não apresentaram nenhuma proposta eficaz. 

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