Cerca 1.500 motoristas recebem orientação do PARE do Hugol

O PARE é um programa de prevenção e educação, e nas ações promovidas nesses dois anos, 2016 e 2017, já orientou quase 20 mil motoristas

Postado em: 06-11-2017 às 11h20
Por: Márcio Souza
Imagem Ilustrando a Notícia: Cerca 1.500 motoristas recebem orientação do PARE do Hugol
O PARE é um programa de prevenção e educação, e nas ações promovidas nesses dois anos, 2016 e 2017, já orientou quase 20 mil motoristas

Na última ação do ano do Programa
de Conscientização no Trânsito, PARE, do Hospital de Urgências da Região
Noroeste (Hugol), a blitz das rodovias GO-060 e GO-070 conscientizou 1.493
motoristas que estavam de saída para viajar durante o feriado prolongado.
O PARE é um programa de prevenção, conscientização e educação, e nas
ações promovidas nesses dois anos, 2016 e 2017, já orientou quase 20 mil
motoristas.

No período de janeiro de
2016 a junho de 2017, o Hugol realizou 8.760 atendimentos de urgência
e emergência às vítimas de acidentes de trânsito. Desses, 62% referem-se a
acidentes com motocicletas, 28% a acidentes com outros veículos e 10% a vítimas
de atropelamento. “As fatalidades existem, mas há uma grande parcela dos
acidentes que pode ser evitada, pois são causados por imprudências, como o
consumo de bebida alcoólica, o ato de falar ao celular enquanto dirige e as
ultrapassagens perigosas. A prevenção é o principal”, explica o supervisor
médico da Ortopedia do Hugol, Dr. Carlos Eduardo Fraga.

Continua após a publicidade

Além da assistência médica de
qualidade, os pacientes do Hugol também recebem atendimento da equipe
multiprofissional, dentre eles o psicossocial, auxiliando para uma melhora
holística da vítima de acidente de trânsito.

“Vivemos em uma sociedade em que
as pessoas não estão preparadas para adoecer e, quando isso acontece, passam
por dificuldades e precisam enfrentar seus próprios limites. Com os pacientes
vítimas do trânsito é possível perceber de maneira mais latente essa
dificuldade. Buscamos
oferecer sempre o acolhimento, o acompanhamento psicológico, a escuta ativa e o
suporte emocional para que eles possam aderir ao tratamento, favorecendo seu
processo de hospitalização”, explica Érica Carvalho, psicóloga hospitalar que
atua na Clínica de Ortopedia/Traumatologia do Hugol. 

Foto: Divulgação

Veja Também