‘Stalker’ de delegado da Polícia Civil é investigado em Goiânia; relembre caso parecido

Nesta sexta-feira (20/5), a Polícia Civil de Goiás (PCGO) cumpriu um mandato de busca e apreensão e diversas medidas cautelares contra um morador de Goiânia, de 56 anos, que cometeu vários crimes contra um delegado da capital do estado.

Postado em: 20-05-2022 às 17h09
Por: Ana Bárbara Quêtto
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O decreto foi cumprido por meio da equipe do 23º Distrito Policial de Goiânia. | Foto: Reprodução.

Nesta sexta-feira (20/5), a Polícia Civil de Goiás (PCGO) cumpriu um mandato de busca e apreensão e diversas medidas cautelares contra um morador de Goiânia, de 56 anos, que cometeu vários crimes contra um delegado da capital do estado.

Há mais de um mês, o homem que atuou por cinco anos como comissionado na unidade policial de responsabilidade da autoridade policial, começou a persegui-lo em locais públicos como, academia e igreja. Além disso, incomodava a vítima realizando filmagens e invadindo a sua privacidade.

Assim, há aproximadamente um mês, o “stalker” passou a ameaçar o delegado com postagens em redes sociais, calúnias e difamações, além de o desafiar a enfrentá-lo. Também foram feitas lives instigando seguidores com ofensas e acusações de crimes inexistentes por parte da vítima.

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Foto: Reprodução.
Foto: Reprodução.

Após o ocorrido, a PCGO expediu diversas medidas cautelares, como a proibição de contato pessoal ou virtual com o delegado, obrigação de extração das publicações ofensivas, impedimento de novas postagens, assim como vedação de aproximação, todas sendo cumpridas na manhã de hoje (20/5).

Perfis Falsos

No dia cinco de abril deste ano, uma mulher foi presa pela Polícia Civil de Goiás (PCGO) por suspeita de criar perfis falsos nas redes sociais para expor, humilhar e ameaçar policiais civis do estado. De acordo com a PCGO, a suspeita chegou a mandar conteúdo pornográfico à menores de idade, parentes de uma das vítimas. Além de cometer delitos por meses, de forma contínua.

Entre os crimes praticados estão: difamação qualificada, injúria, perseguição, falsa identidade, entre outros. Além da prisão, a 22ª DPP efetuou a busca e apreensão de celulares e dispositivos de informática, para ‘quebra’ de dados e aprofundamento das investigações.

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