Quinta-feira, 28 de março de 2024

Policia Militar prende suspeito de matar mulher e filho em Santa Catarina

De acordo com a PM, na segunda-feira (25/7), os corpos foram encontrados por volta das 10h da manhã no apartamento da família.

Postado em: 27-07-2022 às 13h32
Por: Victória Vieira
Imagem Ilustrando a Notícia: Policia Militar prende suspeito de matar mulher e filho em Santa Catarina
O suspeito confessou o crime durante a prisão | Foto: Reprodução/NSC TV

A Polícia Militar de São Paulo (PM-SP), prendeu na última terça-feira (26/7), um homem suspeito de matar a esposa e o filho de 3 meses em Blumenau, Santa Catarina. Segundo informações da PM, os corpos das vítimas foram encontrados no apartamento da família por volta das 10h da manhã da última segunda-feira (25).

A prisão aconteceu na cidade de Paulínia, interior de São Paulo. A mulher foi identificada como Jéssica Mayara Ballock, de 23 anos. O nome da criança não foi exposto e o suspeito também não foi identificado pela polícia.

Antes da tragédia acontecer, no sábado (23), a família se reuniu na casa dos pais de Jéssica e voltou para o apartamento tranquilamente na noite daquele dia. A faca utilizada para a realização do crime foi encontrada ensanguentada no local, o laudo médico aponta que houveram cortes no pescoço.

Continua após a publicidade

O órgão recebeu informações de que o suspeito estava na região de Campinas. Ele fugiu de Santa Catarina para Minas Gerais e, logo depois, foi para Bragança Paulista, onde aparentemente trocou de carro. Ao realizarem a abordagem, os policiais verificaram que havia um mandado de prisão da polícia catarinense contra o homem por duplo homicídio.

Segundo o sargento Rodrigo Chapas, da PM, o suspeito confessou o crime durante a prisão. Ele morava junto com a esposa, o bebê e outra criança de um ano. Porém, ela foi encontrada na casa dos avós paternos em Minas Gerais.

“Ele se recorda que havia feito a ingestão de drogas e bebida alcoólica e não se recorda qual objeto utilizou para cometer o crime”, informou o sargento.

O delegado Ronnie Esteves, responsável pelo caso, disse que o crime continua sobre investigações.

Veja Também